"O Senhor dos Anéis: A Irmandade do Anel", J.R.R. Tolkien | Livros com Chocolate

Olá, sussurros!

Bom domingo!

Espero que este fim de semana tenha sido bom para descansar, colocar a escrita em dia e as leituras também.

Ora, este ano o terceiro filme de "Lord of the Rings: Return of the King" faz vinte anos que estreou, por isso, as próximas semanas serão dedicadas aos filmes e às releituras dos livros que fiz este ano.

Assim, aqui têm o primeiro!

Livro: The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring
De: J.R.R. Tolkien
Livro publicado através de: Europa-América
Ano de Publicação: 2001

Foi bom voltar ao mundo da Terra Média ao fim de vinte e dois anos desde a primeira leitura - sim, li esta trilogia muito novinha, ao mesmo tempo que os filmes iam saindo e ofereceram-me os livros. Claro que, tendo em conta a idade e a maneira como os filmes estão produzidos, existiram muitos pormenores que não apanhei na altura, bem como outros dos quais já me tinha esquecido.

Gostei de voltar a conhecer Frodo, Sam, Pippin e Merry e as suas histórias iniciais, de ver um pouco da sua evolução neste primeiro livro e de como a acção evolui desde o momento de Gandalf tem o conhecimento de que Bilbo possui o Anel Um.

Anos passaram! Já não me lembrava deste pormenor.

Claro que, depois, conhecemos Passo de Gigante, de nome Aragorn, e o que ele é para a Terra Média, conhecendo a sua bravura e já tendo alguma história do seu lado, tendo em conta a sua ascendência, não só o seu antepassado, mas também com o povo Numenoriano. Claro que, em relação ao filme, o seu romance com Arwen é muito, mas mesmo muito, subtilmente falado, nem é mencionado, mas fica no ar, com a única interacção que ambos têm - e, claro, com o diálogo que Aragorn tem com Galadriel e as pistas que esta oferece ao leitor.

Já para não falar da maneira como Frodo e companhia conhecem Aragorn, ligeiramente do momento no filme, e a maneira como Boromir se junta à Irmandade apenas porque irão fazer o mesmo caminho que ele até Gondor.

Entre Legolas e Gimli, temos alguma visão da história presente em "O Hobbit".

Há certos momentos que continuo a achar desnecessários, como é o caso de Tom Bombadil que penso apenas estar presente para mostrar um passado da Terra Média, ou um possível futuro.

Não é de todo uma escrita fluída, é uma escrita do seu tempo, com muitos detalhes, mas também não é uma leitura que se leia mal, principalmente quando o espírito é outro e a maneira com se entra na história é diferente da da primeira vez.

Frase favorita: "Nem tudo o que é luz é ouro, Nem todos os caminhantes estão perdidos;" (p.203)

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Disclaimer: Imagem Pinterest.

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