Carrie Pilby | Opinião
Olá, Sussurradores!
Mais um fim de semana de calor está aí à porta! Aproveitem bem! 🌞
Hoje trago-vos a opinião de um filme muito engraçado e que recomendo a todos verem para quem gosta de filmes diferentes e curiosos, "Carrie Pilby" (2016).
O filme roda à volta de uma rapariga de dezanove anos, extremamente inteligente e possuidora de memória fotográfica, com problemas em relacionar-se com os seus pares - muitas vezes dando a desculpa de ter passado anos de liceu/secundário à frente e de já ter terminado a Universidade.
Carrie Pilby é então uma londrina a viver em Nova Iorque, num apartamento pago pelo pai, até que ele decidi arranjar-lhe ajuda através de um amigo psicólogo e de um trabalho feito à noite a rever relatórios de uma firma de advogados.
Ora, o psicólogo interpretado por Nathan Lane, dá a ideia de uma lista de objectivos (para ser feita até ao Ano Novo) para ajudar Carrie. Entre arranjar um animal de estimação, fazer algo que não faz desde criança, ou fazer um novo amigo, é aqui que a história se torna interessante. Através de peripécias e dos seus pensamentos quanto aos vários itens da lista, vemos como Carrie é, a sua maneira de pensar, como se relaciona com os outros através da sua própria bússola moral, além de termos alguns flashbacks da sua vida na Universidade e do que lhe aconteceu com um professor, tornando-a avessa às relações interpessoais.
Achei o filme bastante curioso, divertido, carismático e com o seu quê de drama, quase de partir o coração, pois Carrie sente a falta da mãe, já falecida, bem como do pai que mora em Londres e está a avançar com a sua vida (Gabriel Byrne).
Gostei muito de ver Colin O'Donoghue como o professor, destoando um pouco das suas personagens heróicas dos últimos anos, bem como William Moseley que faz de Cy, uma personagem descontraída e levezinha faz com que a sua história diferente ajude Carrie a abrir-se à mudança da sua vida.
Já Bel Powley interpreta Carrie de uma forma bastante engraçada, quase como se fosse a personagem em si e ao mesmo tempo faz-me querer ser amiga dela. Além de que aprende, que apesar de já ter terminado a Universidade e de ter todos os pontos dos i's colocados,
a sua vida ainda não está decidida e que ser diferente pode ser uma coisa boa.
Também não me posso esquecer dos dois amigos que ela faz em Tara (Vanessa Bayer) e Douglas (Desmin Borges) que são muito engraçados e "adoptam" Carrie de uma forma que não muitas pessoas o fariam.
E, Natal em Nova Iorque... adorei a estética do apartamento de Carrie, da própria cidade - o que me fez querer visitá-la ainda mais. 😊 Já para não falar do estilo da própria personagem principal - simplesmente adorei! 😍
Aconselho vivamente a ver o filme.
Trailer: Carrie Pilby
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora de serviço...
Mais um fim de semana de calor está aí à porta! Aproveitem bem! 🌞
Hoje trago-vos a opinião de um filme muito engraçado e que recomendo a todos verem para quem gosta de filmes diferentes e curiosos, "Carrie Pilby" (2016).
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| Imagem retirada do Google |
Carrie Pilby é então uma londrina a viver em Nova Iorque, num apartamento pago pelo pai, até que ele decidi arranjar-lhe ajuda através de um amigo psicólogo e de um trabalho feito à noite a rever relatórios de uma firma de advogados.
Ora, o psicólogo interpretado por Nathan Lane, dá a ideia de uma lista de objectivos (para ser feita até ao Ano Novo) para ajudar Carrie. Entre arranjar um animal de estimação, fazer algo que não faz desde criança, ou fazer um novo amigo, é aqui que a história se torna interessante. Através de peripécias e dos seus pensamentos quanto aos vários itens da lista, vemos como Carrie é, a sua maneira de pensar, como se relaciona com os outros através da sua própria bússola moral, além de termos alguns flashbacks da sua vida na Universidade e do que lhe aconteceu com um professor, tornando-a avessa às relações interpessoais.
Achei o filme bastante curioso, divertido, carismático e com o seu quê de drama, quase de partir o coração, pois Carrie sente a falta da mãe, já falecida, bem como do pai que mora em Londres e está a avançar com a sua vida (Gabriel Byrne).
Gostei muito de ver Colin O'Donoghue como o professor, destoando um pouco das suas personagens heróicas dos últimos anos, bem como William Moseley que faz de Cy, uma personagem descontraída e levezinha faz com que a sua história diferente ajude Carrie a abrir-se à mudança da sua vida.
Já Bel Powley interpreta Carrie de uma forma bastante engraçada, quase como se fosse a personagem em si e ao mesmo tempo faz-me querer ser amiga dela. Além de que aprende, que apesar de já ter terminado a Universidade e de ter todos os pontos dos i's colocados,
a sua vida ainda não está decidida e que ser diferente pode ser uma coisa boa.
Também não me posso esquecer dos dois amigos que ela faz em Tara (Vanessa Bayer) e Douglas (Desmin Borges) que são muito engraçados e "adoptam" Carrie de uma forma que não muitas pessoas o fariam.
E, Natal em Nova Iorque... adorei a estética do apartamento de Carrie, da própria cidade - o que me fez querer visitá-la ainda mais. 😊 Já para não falar do estilo da própria personagem principal - simplesmente adorei! 😍
Aconselho vivamente a ver o filme.
Trailer: Carrie Pilby
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora de serviço...
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