Agent Carter | Séries com Chá
Olá, Sussurradores!
O fim de semana está aí à porta! E o Outono parece que está para ficar. 🍂🍁
Hoje trago-vos a minha opinião quanto a uma série que já vi há algum tempo, mas que queria dar-vos a conhecer se ainda não a conhecem, "Agent Carter" (2015/2016).
Esta é uma série Marvel, com produção da ABC (canal de televisão da empresa Disney).
Na primeira temporada, encontramos Peggy depois da 2ª Guerra Mundial ter terminado e ainda a lidar com a morte de Steve Rogers, Capitão América. Está a trabalhar para a SSR, mas como secretária, onde os agentes masculinos não lhe prestam muita atenção a não ser quando precisam de café... Ai, se eles soubessem do que ela é realmente capaz.
É então que Howard Stark aparece e pede a sua ajuda, pois está a ser incriminado por diversos ataques em que as armas e aparelhos utilizados têm a sua assinatura. Vê-se então um paralelo entre este e o filho, Tony, em que ambos são chamados ao Senado Norte-Americano precisamente devido ao mesmo, aparelhos Stark Industries - e os dois gozam com a situação, está claro. E, para quem odeia o pai, Tony até é bastante parecido com ele.
Há algo que Howard diz que me ficou, pois mais tarde até Tony irá chegar a esta conclusão - "Não posso evitar a minha imaginação, mas posso controlar aquilo que vendo."
Para ajudar Peggy na sua investigação, Howard deixa o seu mordomo, de nome Jarvis, para a acompanhar e disponibilizar tudo o que ela precisar.
Mencionam Dr. Vanko - "Iron Man 2" (2013) - em Hydra - de nome Leviathan para não chamar à atenção que Hydra não desapareceu completamente - vejam "Marvel's Agents of Shield (2012 - ...) e "Capitão América - O Soldado do Inverno" (2014).
Gosto muito da química entre Peggy e Howard - Hayley Atwell e Dominic Cooper são espectaculares neste sentido, pois vão do sério ao cómico em sintonia. Existe uma cena que me tocou, pois mostra que o que os une é o que sentem em relação a Steve Rogers e como ainda estão a lidar com a sua perda - Howard culpa-se por não o ter encontrado no gelo e que ele terá sido a única coisa boa que alguma vez fez; já Peggy culpa-se por não o ter protegido e mantido a salvo. Achei interessante, no último episódio, existir um paralelo na maneira em como ela tenta salvar Howard, pois tenta fazê-lo da mesma forma que tentou salvar Steve, através do intercomunicador.
Tenho a dizer que me emocionei pela maneira como os dois acabam por se despedir da memória de Steve e seguirem em frente com as suas vidas.
Também a química entre Peggy e Jarvis é muito boa - James D'Arcy é hilariante, roubando muitas vezes o protagonismo da cena.
Posso dizer que adoro a Peggy desde o filme do "Capitão América - O Primeiro Vingador" (2011) - não consigo evitar ficar triste por ela não ficar com Steve, pois gostei bastante da química entre as duas personagens - e esta série só mostra o quão durona ela é. Peggy é um modelo em todos os aspectos: inteligência, sensibilidade, lidar com homens, estar sempre bem em todas as situações...
Já na segunda temporada, não há muito mais a dizer. Têm uma nova aventura, onde a matéria zero é o principal elemento - faz-me lembrar uma das temporadas de "Marvel's Agents of Shield".
Aqui vê-se um pouco mais o quão Howard é megalomaníaco, o que o torna tanto engraçado como perigoso, por vezes.
"Do as Peggy says." "Faz o que Peggy diz.", é uma das melhores frases que esta série tem, pois os homens acabam sempre por seguir as ideias e as ordens dela, salvando o planeta no final.
No geral, é uma boa série, que gostei muito de ver. Não só pelas personagens, onde se descobre mais sobre Peggy, Howard e Jarvis - uma das personagens mais engraçadas que já vi - mas também pela época em si, com a música (adorei a banda sonora) e a moda, comportamentos e costumes.
Sim, podia ter continuado por mais alguns episódios, principalmente depois daquele último episódio, mas ao mesmo tempo compreendo porquê de a cancelaram.
Vale a pena ver, acreditem. Principalmente para quem é fã de Peggy Carter.
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Ps: Imagens Google Images.
O fim de semana está aí à porta! E o Outono parece que está para ficar. 🍂🍁
Hoje trago-vos a minha opinião quanto a uma série que já vi há algum tempo, mas que queria dar-vos a conhecer se ainda não a conhecem, "Agent Carter" (2015/2016).
Esta é uma série Marvel, com produção da ABC (canal de televisão da empresa Disney).
Na primeira temporada, encontramos Peggy depois da 2ª Guerra Mundial ter terminado e ainda a lidar com a morte de Steve Rogers, Capitão América. Está a trabalhar para a SSR, mas como secretária, onde os agentes masculinos não lhe prestam muita atenção a não ser quando precisam de café... Ai, se eles soubessem do que ela é realmente capaz.
É então que Howard Stark aparece e pede a sua ajuda, pois está a ser incriminado por diversos ataques em que as armas e aparelhos utilizados têm a sua assinatura. Vê-se então um paralelo entre este e o filho, Tony, em que ambos são chamados ao Senado Norte-Americano precisamente devido ao mesmo, aparelhos Stark Industries - e os dois gozam com a situação, está claro. E, para quem odeia o pai, Tony até é bastante parecido com ele.
Há algo que Howard diz que me ficou, pois mais tarde até Tony irá chegar a esta conclusão - "Não posso evitar a minha imaginação, mas posso controlar aquilo que vendo."
Para ajudar Peggy na sua investigação, Howard deixa o seu mordomo, de nome Jarvis, para a acompanhar e disponibilizar tudo o que ela precisar.
Mencionam Dr. Vanko - "Iron Man 2" (2013) - em Hydra - de nome Leviathan para não chamar à atenção que Hydra não desapareceu completamente - vejam "Marvel's Agents of Shield (2012 - ...) e "Capitão América - O Soldado do Inverno" (2014).
Gosto muito da química entre Peggy e Howard - Hayley Atwell e Dominic Cooper são espectaculares neste sentido, pois vão do sério ao cómico em sintonia. Existe uma cena que me tocou, pois mostra que o que os une é o que sentem em relação a Steve Rogers e como ainda estão a lidar com a sua perda - Howard culpa-se por não o ter encontrado no gelo e que ele terá sido a única coisa boa que alguma vez fez; já Peggy culpa-se por não o ter protegido e mantido a salvo. Achei interessante, no último episódio, existir um paralelo na maneira em como ela tenta salvar Howard, pois tenta fazê-lo da mesma forma que tentou salvar Steve, através do intercomunicador.
Tenho a dizer que me emocionei pela maneira como os dois acabam por se despedir da memória de Steve e seguirem em frente com as suas vidas.
Também a química entre Peggy e Jarvis é muito boa - James D'Arcy é hilariante, roubando muitas vezes o protagonismo da cena.
Posso dizer que adoro a Peggy desde o filme do "Capitão América - O Primeiro Vingador" (2011) - não consigo evitar ficar triste por ela não ficar com Steve, pois gostei bastante da química entre as duas personagens - e esta série só mostra o quão durona ela é. Peggy é um modelo em todos os aspectos: inteligência, sensibilidade, lidar com homens, estar sempre bem em todas as situações...
Já na segunda temporada, não há muito mais a dizer. Têm uma nova aventura, onde a matéria zero é o principal elemento - faz-me lembrar uma das temporadas de "Marvel's Agents of Shield".
Aqui vê-se um pouco mais o quão Howard é megalomaníaco, o que o torna tanto engraçado como perigoso, por vezes.
"Do as Peggy says." "Faz o que Peggy diz.", é uma das melhores frases que esta série tem, pois os homens acabam sempre por seguir as ideias e as ordens dela, salvando o planeta no final.
No geral, é uma boa série, que gostei muito de ver. Não só pelas personagens, onde se descobre mais sobre Peggy, Howard e Jarvis - uma das personagens mais engraçadas que já vi - mas também pela época em si, com a música (adorei a banda sonora) e a moda, comportamentos e costumes.
Sim, podia ter continuado por mais alguns episódios, principalmente depois daquele último episódio, mas ao mesmo tempo compreendo porquê de a cancelaram.
Vale a pena ver, acreditem. Principalmente para quem é fã de Peggy Carter.
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Ps: Imagens Google Images.
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