Brisingr | Livros com Chocolate
Olá, sussurradores!
Tempo frio, chuva miudinha que irrita... Precisamos dela, mas hoje já estou farta...
Bem, bem, vamos lá aquecer com mais uma review sobre a saga de Christopher Paolini, desta vez o terceiro do Ciclo da Herança.
Original: Brisingr
De: Christopher Paolini
Livro publicado através de: Gailivro
Ano de Publicação: 2008
Este livro é repleto de novas informações, de novas batalhas, de novas descobertas, principalmente no que diz respeito ao passado de Eragon e aos pais deste Cavaleiro do Dragão.
O livro começa de uma forma completamente diferente de como termina, pois Eragon ajuda Roran a resgatar Katrina. Para além disso torna-se juiz e executor de alguém que merecia muito mais do que aquilo que ele lhe ofereceu.
Depois disto, o Cavaleiro acaba viver algumas atribulações, tanto com os anões e a sua procura por um novo rei, como com os Urgal nas quais fica a conhecer um pouco mais sobre eles e a sua cultura. Também acaba por saldar as suas dívidas o que mostra o seu carácter nobre.
Existe também uma evolução da sua relação com Saphira, pois um termina as frases do outro e a ligação entre os dois faz com que eles se tornem um, apesar das diferenças em relação ao combate e à carnificina que um e outro afligem aos seus inimigos - Eragon gostava de lutar tanto como Saphira, porém ela diz-lhe que é melhor não ou não conseguiriam parar, que é melhor eles serem diferentes, sendo as duas metades de um todo.
Fica-se a conhecer a magia dos nomes verdadeiros e o que eles podem fazer - é uma magia algo terrível e desastrosa.
Fiquei contente por ver Arya a abrir um pouco mais o seu coração, surpreendida pela força de Nasuada em relação a querer manter a sua liderança nos Varden e a tentar fazer o melhor para o seu povo. Já Roran também me surpreendeu pela sua personalidade de estratega e a confiança que inspira em todos os que lidera e enfrenta - penso que Katrina, por vezes, seja um pouco fria para com ele apesar do seu amor por ele - podem discordar mas é essa a sensação que tenho ao ler certos diálogos que o casal tem.
Já Murtagh, apesar de aparecer pouco, acaba por ser um tema central devido ao perigo que ele representa e o que realmente representa para Eragon. Christopher Paolini soube transferir de uma forma bastante palpável a dor que este personagem está a sofrer no momento de forma a que o leitor compreenda o que vai um pouco no seu coração.
E, claro... Brisingr! A nova espada de Eragon é uma força da natureza e magnífica em todos os aspectos.
Pela primeira vez, o leitor tem o gosto de conhecer o grande vilão da saga, Galbatorix.
Frase favorita: "Os livros devem ir parar às mãos de quem lhes dá maior apreço e não ficar esquecidos, por ler, a ganhar pó numa prateleira, não achas?" (pág.310);
"Se queres ser feliz, Eragon, não penses no que está para vir, nem naquilo que não controlas, mas sim no presente e naquilo que podes modificar." (pág.658)
Até ao próximo post"
A vossa sussurradora...
Ps: Imagem Goodreads.
Tempo frio, chuva miudinha que irrita... Precisamos dela, mas hoje já estou farta...
Bem, bem, vamos lá aquecer com mais uma review sobre a saga de Christopher Paolini, desta vez o terceiro do Ciclo da Herança.
Original: Brisingr
De: Christopher Paolini
Livro publicado através de: Gailivro
Ano de Publicação: 2008
Este livro é repleto de novas informações, de novas batalhas, de novas descobertas, principalmente no que diz respeito ao passado de Eragon e aos pais deste Cavaleiro do Dragão.
O livro começa de uma forma completamente diferente de como termina, pois Eragon ajuda Roran a resgatar Katrina. Para além disso torna-se juiz e executor de alguém que merecia muito mais do que aquilo que ele lhe ofereceu.
Depois disto, o Cavaleiro acaba viver algumas atribulações, tanto com os anões e a sua procura por um novo rei, como com os Urgal nas quais fica a conhecer um pouco mais sobre eles e a sua cultura. Também acaba por saldar as suas dívidas o que mostra o seu carácter nobre.
Existe também uma evolução da sua relação com Saphira, pois um termina as frases do outro e a ligação entre os dois faz com que eles se tornem um, apesar das diferenças em relação ao combate e à carnificina que um e outro afligem aos seus inimigos - Eragon gostava de lutar tanto como Saphira, porém ela diz-lhe que é melhor não ou não conseguiriam parar, que é melhor eles serem diferentes, sendo as duas metades de um todo.
Fica-se a conhecer a magia dos nomes verdadeiros e o que eles podem fazer - é uma magia algo terrível e desastrosa.
Fiquei contente por ver Arya a abrir um pouco mais o seu coração, surpreendida pela força de Nasuada em relação a querer manter a sua liderança nos Varden e a tentar fazer o melhor para o seu povo. Já Roran também me surpreendeu pela sua personalidade de estratega e a confiança que inspira em todos os que lidera e enfrenta - penso que Katrina, por vezes, seja um pouco fria para com ele apesar do seu amor por ele - podem discordar mas é essa a sensação que tenho ao ler certos diálogos que o casal tem.
Já Murtagh, apesar de aparecer pouco, acaba por ser um tema central devido ao perigo que ele representa e o que realmente representa para Eragon. Christopher Paolini soube transferir de uma forma bastante palpável a dor que este personagem está a sofrer no momento de forma a que o leitor compreenda o que vai um pouco no seu coração.
E, claro... Brisingr! A nova espada de Eragon é uma força da natureza e magnífica em todos os aspectos.
Pela primeira vez, o leitor tem o gosto de conhecer o grande vilão da saga, Galbatorix.
Frase favorita: "Os livros devem ir parar às mãos de quem lhes dá maior apreço e não ficar esquecidos, por ler, a ganhar pó numa prateleira, não achas?" (pág.310);
"Se queres ser feliz, Eragon, não penses no que está para vir, nem naquilo que não controlas, mas sim no presente e naquilo que podes modificar." (pág.658)
Até ao próximo post"
A vossa sussurradora...
Ps: Imagem Goodreads.
Comentários
Enviar um comentário
Obrigada pelo seu comentário!