Aladdin (2019) | Opinião
Olá, sussurros!
Espero que tenham um bom fim de semana!
E aproveitem para ir ver este filme fantástico ao cinema que vale bem a pena!
Quem me conhece sabe que adoro Disney. E tendo crescido na época dourada dos filmes de animação, não podia deixar de ir ver os live action.
Este "Aladdin" é igual e ao mesmo tempo diferente por várias razões.
O que dizer? Tantas vezes fiquei com pele de galinha a ouvir os diálogos, as canções que fazem parte da minha infância.
É um filme repleto de cor e de ritmo, muito parecido com o original.
Os actores escolhidos, Mena Massoud (Aladdin) e Naomi Scott (Jasmine), têm performances boas - sendo que por vezes parecia ouvir o Aladdin original. Já Will Smith como Genie surpreendeu-me e de uma boa forma, pois tinha medo que ele estragasse o que Robin Williams fez com a sua voz na animação, tornou o Genie dele e não uma cópia do original - tenho a dizer que gostei muito, além de que mostra o quão espectacular é ele a cantar. Já o actor escolhido para Jafar (Marwan Kenzari) não foi nada bom - para mim, Jafar é assustador e ele não me assustou em qualquer das cenas em que era suposto fazê-lo. E Dalia (Nasim Pedrad)? É engraçada, porém estranha.
As maiores diferenças serão, realmente, o início e o final do filme, com um twist interessante. Porém, achei que a cena inicial não teve o tributo suposto, pois parece ficar a meio, dado que o seu final aparece a dez minutos do encerramento da história, quando poderia ter sido mesmo no fim desta.
A nova canção interpretada por Naomi Scott como Jasmine é outra das diferenças. E esta será a minha maior crítica. Não, não é má, mas também não vou dizer que adorei.
"Speechless" é uma canção feminista, apropriada ao filme, especialmente tendo em conta onde ela decorre. Porém, a primeira vez que Jasmine a canta é fora do contexto - para mim é assim, para vocês que lêem este opinião pode não ter sido, simplesmente não senti a emoção que era suposto sentir, ao contrário da segunda vez em que ela a canta, apenas senti que era estranho. Tem um tom pouco ritmado, que não tem nada a ver com os ritmos inerentes ao filme, até bastante modernos - entendo que a cena a que leva Jasmine a cantá-la da primeira vez tenha de ter a resposta adequada, porém achei que não era o momento. Já da segunda vez em que ela a canta, sim, achei que era o contexto mais apropriado, pois leva à "batalha final" do filme, pois pede algo, pede a "corrida às armas", ao apoio e à lealdade, além de que mostra o porquê de ela ser a mais apropriada a governar Agrabah e não um homem qualquer com que ela possa vir a casar - irão entender quando virem o filme.
A cena da dança é muito engraçada e um momento diferente, talvez para cimentar a relação entre Jasmine e Aladdin.
E a cena final? Gostei.
Em termos de efeitos especiais - lembro Abu, Raja e Iago - são muito bons, a banda sonora é fantástica até mesmo com novos temas - Alan Menken, pessoal, o que dizer mais? - e acreditem que vale a pena ir ver ao cinema.
Já agora, a lição? Sejam vocês mesmos, dentro de vocês têm o poder para ser algo mais do que aquilo que parecem no exterior.
E, acreditem, a magia não é tão boa como se faz crer.
Trailer: Aladdin (2019)
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Ps: Imagem Pinterest.
Espero que tenham um bom fim de semana!
E aproveitem para ir ver este filme fantástico ao cinema que vale bem a pena!
Quem me conhece sabe que adoro Disney. E tendo crescido na época dourada dos filmes de animação, não podia deixar de ir ver os live action.Este "Aladdin" é igual e ao mesmo tempo diferente por várias razões.
O que dizer? Tantas vezes fiquei com pele de galinha a ouvir os diálogos, as canções que fazem parte da minha infância.
É um filme repleto de cor e de ritmo, muito parecido com o original.
Os actores escolhidos, Mena Massoud (Aladdin) e Naomi Scott (Jasmine), têm performances boas - sendo que por vezes parecia ouvir o Aladdin original. Já Will Smith como Genie surpreendeu-me e de uma boa forma, pois tinha medo que ele estragasse o que Robin Williams fez com a sua voz na animação, tornou o Genie dele e não uma cópia do original - tenho a dizer que gostei muito, além de que mostra o quão espectacular é ele a cantar. Já o actor escolhido para Jafar (Marwan Kenzari) não foi nada bom - para mim, Jafar é assustador e ele não me assustou em qualquer das cenas em que era suposto fazê-lo. E Dalia (Nasim Pedrad)? É engraçada, porém estranha.
As maiores diferenças serão, realmente, o início e o final do filme, com um twist interessante. Porém, achei que a cena inicial não teve o tributo suposto, pois parece ficar a meio, dado que o seu final aparece a dez minutos do encerramento da história, quando poderia ter sido mesmo no fim desta.
A nova canção interpretada por Naomi Scott como Jasmine é outra das diferenças. E esta será a minha maior crítica. Não, não é má, mas também não vou dizer que adorei.
"Speechless" é uma canção feminista, apropriada ao filme, especialmente tendo em conta onde ela decorre. Porém, a primeira vez que Jasmine a canta é fora do contexto - para mim é assim, para vocês que lêem este opinião pode não ter sido, simplesmente não senti a emoção que era suposto sentir, ao contrário da segunda vez em que ela a canta, apenas senti que era estranho. Tem um tom pouco ritmado, que não tem nada a ver com os ritmos inerentes ao filme, até bastante modernos - entendo que a cena a que leva Jasmine a cantá-la da primeira vez tenha de ter a resposta adequada, porém achei que não era o momento. Já da segunda vez em que ela a canta, sim, achei que era o contexto mais apropriado, pois leva à "batalha final" do filme, pois pede algo, pede a "corrida às armas", ao apoio e à lealdade, além de que mostra o porquê de ela ser a mais apropriada a governar Agrabah e não um homem qualquer com que ela possa vir a casar - irão entender quando virem o filme.
A cena da dança é muito engraçada e um momento diferente, talvez para cimentar a relação entre Jasmine e Aladdin.
E a cena final? Gostei.
Em termos de efeitos especiais - lembro Abu, Raja e Iago - são muito bons, a banda sonora é fantástica até mesmo com novos temas - Alan Menken, pessoal, o que dizer mais? - e acreditem que vale a pena ir ver ao cinema.
Já agora, a lição? Sejam vocês mesmos, dentro de vocês têm o poder para ser algo mais do que aquilo que parecem no exterior.
E, acreditem, a magia não é tão boa como se faz crer.
Trailer: Aladdin (2019)
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Ps: Imagem Pinterest.
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