Visão de Prata | Opinião

Olá, sussurros!

Tenham uma boa semana! E boas férias para mim! E para todos vocês também.

Quem tiver voltado ao trabalho, bom trabalho e aproveitem para ser ainda melhores do aquilo que já são!



Original: Vision in Silver
De: Anne Bishop
Livro publicado através de: Saída de Emergência
Ano de Publicação: 2016




Este terceiro livro tem que se lhe diga.

Lakeside é então o centro de todas mudanças nas relações entre Outros e Humanos e isso tanto pode ser bom como mau - tanto pode trazer boas relações como perigo devido ao movimento Seres Humanos em Primeiro Lugar que quer desacreditar os Outros - mas é importante e atinge Simon de uma maneira profunda.

Vê-se muito mais da política do Pátio e do que os Outros controlam em relação aos Humano que habitam Thaísia. Além de que também se vê que as mudanças implementadas por Simon ao longo dos últimos meses estão a mudar essas mesmas políticas, ou pelo menos a maneira de pensar dos Outros em relação aos Humanos.

Falando dos Seres Humanos em Primeiro Lugar, a ameaça que eles representam é bem real e, na minha opinião, sem razão nenhuma - e vê-se o quão perigoso é confrontar, atacar, seja directa ou indirectamente os Outros, pois estes sempre tentaram trabalhar em conjunto com os Humanos, desde que estes cumprissem as suas leis para que eles próprios não saiam magoados.

Gostei de ver as diferenças de como as cassandra sangue se relacionam com outros e se habituam a algo e o quão natural isso foi para Meg devido à situação em que ela se encontrava no primeiro livro "Letras Escarlates".

Gostei muito desta continuação, tão simples em termos de escrita e tão complexa em termos de história.

E algo que gosto muito nesta saga, particularmente neste livro, é o tipo de romance que Anne Bishop nos mostra. Apesar de todos serem adultos, existe algo inocente entre as duas personagens principais (tendo em conta o que cada um é e o quão diferentes são). Para mim, é como se estivesse a descobrir o amor e o romancear alguém (sem se aperceber) pela primeira vez e como ele é feito de forma tão pura, tão inocente, tão nova que nenhuma destas personagens sabe ainda o que é.

Frase favorita: "Ninguém sabe aquilo que não vê, Meg." (pág.348)

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Ps: Imagem Goodreads.

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