Rogue One: A Star Wars Story (2016) | Opinião

Olá, sussurros!

Estamos no final da semana... férias a terminar.

Já viram a nova adição ao blog? Sigam-me no Instagram em @i.whispers.secrets para todas as opiniões e coisas geek a que a minha vida pertence.

Ora, então, vamos lá a esta nova opinião da saga "Star Wars".

O que esperava desta história Star Wars?

Sinceramente, não sei.

Começa de uma forma trágica, anos antes do que se passa na trilogia original e já depois do que se passa na segunda trilogia.

Seguimos o que se passa com Jyn (Felicity Jones), uma jovem mulher que perdeu os pais ainda em criança e apesar de fazer parte da resistência não quer ter nada a ver com ela.

E o que quer a rebelião dela? Falar com Saw, protagonizado por Forest Whitaker.

Cassian Andor (Diego Luna) é o piloto deste filme, com um amigo robô bastante peculiar, o K-2SO, com mente própria e bastante sarcástico que acaba por ser o "comic relief" do filme, bem como Bodhi (Riz Ahmed) que acaba por surpreender. Chirrut (Donnie Yen) e Baze (Wen Jiang) acabam por ser outra das forças que equilibra a Força no filme - pensem o que quiserem deste trocadilho. Já Krennic (Ben Mendelsohn) é o grande vilão do filme, transportando um pouco do que se vê de inicio de Darth Vader, mas sem chegar aos seus calcanhares, claro. 

Entre passagens por planetas que ainda não tinha visto e a construção da temível Death Star - usada para destruir a última memória dos Jedi -, conhecer os cristais Kyber que dão luz aos sabres dos Jedi e com um final bastante surpreendente e emocional - que me deixa em lágrimas sempre que o vejo -, esta é uma boa história do universo Star Wars que não sabia que precisava.

Felicity Jones e Diego Luna dão uma nova vida a esta saga, com personagens muito boas que se desenvolvem muito bem ao longo do filme e as quais gostaria de ter visto mais, conhecê-las um pouco mais - e talvez haja surpresas quanto a isto, de acordo com a convenção da Disney, D23, realizada nos passados dias 23-25 de Agosto.

Com performances muito boas - tenho a dizer que tanto Jyn e Cassian conseguem transmitir as suas dores devido ao que se passou nas suas infâncias, mas também com o que se passa nos seus presentes -, banda sonora magnífica que já todos conhecemos, com leves diferenças e bastante mais emocional e os efeitos visuais e especiais a que já estamos habituados ao longo dos anos, para mim este é um dos melhores filmes da saga.


"Rebellions are built on hope." (Rebeliões são construídas em esperança.) Gosto muito desta frase, pois é disso que a saga é feita.

O que vocês acharam deste filme, sussurros? Gostaram? Ou não? Queriam ter visto algo mais? Deixem o vosso comentário.

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Ps: Imagem retirada do IMDB.

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