LOTR: The Fellowship of the Ring (2001) | Opinião

Olá, sussurros!

Fim de semana prolongado! Óptimo, pois preciso de tempo para recuperar de uma gripe daquelas que acho que teve indícios de COVID. Mas, pronto, estou por casa, no quentinho, a ver "Legacies" ou a ler "A História Interminável" - a começar, pelo menos.

Ora, continuando com as minhas opiniões...

Liv Tyler, Sean Astin, Sean Bean, Elijah Wood, Cate Blanchett, Viggo Mortensen, Ian McKellen, Orlando Bloom, Billy Boyd, Dominic Monaghan, and John Rhys-Davies in The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring (2001)
Este primeiro filme constrói a base para a trilogia cinematográfica realizada por Peter Jackson.

Logo de início temos uma voz a contar o que aconteceu à Terra Média, quem Sauron é e o que ele pretende com o seu Anel Um, ao controlar todos os outros anéis oferecidos aos vários povos, Homens, Anões e Elfos.

Começamos pelo Shire, terra dos Hobbits, entre eles Bilbo (Ian Holm) e Frodo (Elijah Wood), personagens importantes da história. Conhecemos Gandalf (Ian Mckellen) que descobre que o amigo tem algo importante escondido. Só mais tarde sabe que é o tão famoso e perigoso anel.

Toda uma aventura acontece no momento em que Gollum confessa à força negra quem tem o anel e Frodo e Sam (Sean Astin) têm de fugir da sua terra, acompanhados por Merry (Dominic Monaghan) e Pippin (Billy Boyd).

Ao longo da sua jornada conhecem Aragorn (Viggo Mortensen), Gimli (John Rhys-Davies), Legolas (Orlando Bloom) e Boromir (Sean Bean), para além de Elrond (Hugo Weaving) e Galadriel (Cate Blanchett).

Como leitora dos livros, e adorando-os, penso que a versão cinematográfica esteja bastante boa - penso até que souberam retirar muitos pormenores, por vezes entediantes, o que agradeço. Além de que existiram outros pormenores que foram desenvolvidos e dos quais gostei imenso, como Arwen (Liv Tyler) e quem ela é realmente. Penso que seja uma personagem feminina forte e poderosa, apesar de frágil de alguma forma, e que gostava de ter visto muito mais nos livros.

Na reunião que dá origem à Irmandade, são descobertas várias informações, entre elas uma traição.

Entre perdas e certos eventos, este é um filme bom, com paisagens lindas da Nova Zelândia, que nos transporta para o que é suposto ser a Terra Média nos livros de uma forma bastante verdadeira. Com boas performances, uma banda sonora simplesmente magnífica, efeitos especiais e visuais espectaculares, como as minas de Mória e Isengard, já para não falar de Rivendell e Lothlórien que são construções lindíssimas, oferecendo uma estética bastante real ao ambiente - e não vou negar ao dizer que são dos meus sets preferidos.

Penso que, no geral, toda a história esteja bem passada do papel para o visual, tendo retirado o excesso presente no livro e deixando essencial, inovando em algumas cenas.


Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Disclaimer: Imagem IMDB.

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