LOTR: The Return of the King (2003) | Opinião

Olá, sussurros!

Um final de semana descansado... muitas tarefas feitas em três dias e agora é só descansar, fazer visitas e tratar dos doces para o Natal.

Ainda haverá um post antes da celebração natalícia, mas para este fim de semana, fica aqui aquele filme que faz vinte anos desde que estreou!
Liv Tyler, Sean Astin, Elijah Wood, Viggo Mortensen, Ian McKellen, and Andy Serkis in The Lord of the Rings: The Return of the King (2003)
O filme começa de uma forma diferente dos outros, mostrando Smeagol e como adquire o Anel Um. Como parte da Irmandade tem o seu reencontro, como Gandalf e Pippin acabam em Gondor a confrontar Denethor e a sua relação com Faramir.

Também é possível ver o que está a acontecer com os Elfos, nomeadamente com Elrond e Arwen, sendo que esta exige algo do pai para ajudar Aragorn e o seu futuro, pois ainda acredita na vitória.

Gostei do vínculo que Éowin e Merry criam - tendo uma cena final espectacular!

Rohan e a sua incursão. Aragorn e a sua última tentativa de ajudar Frodo. A luta com Gollum. São cenas de arrepiar e de prender a respiração.

"My friends, you bow to no one." Preciso de dizer mais? Sim, chorei naquela altura e ainda me emociono hoje em dia.

Despedir-me de um filme deste calibre é difícil - não é por nada que ganharam a maior parte dos óscares (11 ao todo) na altura e mais uma porção de prémios ao longo daquele ano. A viagem foi tão grande, a aventura tão fantástica e emocional, em que a transformação está sempre presente, que é difícil não amar a história e cada uma das personagens.

A escala deste filme é tão grande, as batalhas organizadas de uma forma planeada, sem serem apressadas, para que o espectador tenha tempo de absorver cada momento, os discursos de Theoden e Aragorn dão força e desespero e incitam a juntar à batalha - muitas vezes desejei estar lá no meio com eles.

Não consigo escolher um actor que tenha estado melhor do que outro, mas claro não posso deixar de congratular Elijah Wood, Sean Astin e Viggo Mortensen. Porém, todos eles, todos os actores escolhidos para uma personagem específica, são magníficos e bem escolhidos (na minha opinião), deixando o fã a querer saber mais sobre as suas vidas antes e depois da guerra, acabando por pegar nos livros e deliciar-se com a escrita de Tolkien.

Os efeitos especiais são simplesmente fantásticos, de uma escala assustadoramente boa. A banda sonora idem aspas - ainda hoje a ouço para seja o que for, para trabalhar, escrever, planear, ler... - transportando-nos para as cenas, para um momento em particular.

Não se vêem muitas paisagens neste terceiro filme, mas a cena dos faróis é incrível e a sequência final, às portas de Mordor é de perder o fôlego.

Apesar de ser um final agridoce, quase triste, gosto de como termina.


Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Disclaimer: Imagem IMDB.

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