The Island (2005) | Opinião

Olá, sussurros!

Como estão nesta primeira semana de Agosto? Tirei uma semana de férias do blog, mas estou de volta, em part-time, pois quero aproveitar o Verão e as minhas semanas de férias.

Posso dizer que o fim de semana foi em grande, pois fui visitar a OriginCon, a primeira edição de uma convenção para geeks na zona de Gondomar. Só tenho a dizer que gostei bastante, apesar de achar um pouco fraco, mas é a primeira edição. Contudo, adorei conhecer a Sónia Ferreira, autora de "Mors Amor", e os autores Nuno Almeida ("Pela Cabeça do Rei") e Luís Silva ("Crónicas de Ramirez"), dos quais adquiri os livros e os quais parecem bastante interessantes.

Só tenho a agradecer ao Pedro Cipriano por ter sido o mediador do painel entre os três autores, e que todos mostraram que a Fantasia em Portugal está a crescer e que não existem apenas dois ou três autores deste género no país.

Ah! E também pude estar um bocadinho com a Cátia Marques, do bookstagram Shadow Frozen, que mediou o painel exclusivo da Sónia Ferreira, no qual existiram muitas novidades.

Disto isto, venham mais convenções destas!

Agora... vamos a uma opinião de um dos meus filmes favoritos!

Ewan McGregor and Scarlett Johansson in The Island (2005)
Este filme... espectáculo!

Vou dizer uma única coisa, já passamos 2019 e não estamos assim tão avançados como mostra no filme de 2005 - ou se calhar até estamos e ninguém sabe, é tudo uma grande conspiração das potências mundiais, pois quem dera a muita gente ter o que aparece no filme.

Passa-se num futuro, talvez não tão distante assim, onde existe uma ilha para onde as pessoas que vivem e trabalham numa colónia, em que são recuperados corpos de pessoas infectadas com um suposto vírus, desejam ir.

Mal eles sabem o quão iludidos estão...

É com Lincoln (Ewan McGregor) que começamos a história, seguindo-o até Jordan (Scarlett Johansson), sendo que o primeiro se sente atraído desde o início pela segunda, para além de se questionar bastante mais que as pessoas que estão ao seu redor. 

É então que descobre a grande conspiração que dá acção e drama ao filme.

É um filme com boas performances de ambos os actores principais, como de Sean Bean e Djimon Hounsou.

A sua estética é bastante em conformidade com aquilo que se pensa que é o futuro, os efeitos visuais e especiais estão muito bem concebidos. Quanto à banda sonora é bastante característica do filme, pois ainda hoje a ouço, depois de o ter ido ver ao cinema na altura.


Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Disclaimer: Imagem IMDB.

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