The Circle (2017) | Opinião
Olá, sussurros!
Este filme mostra o que são as Redes Sociais, o perigo que elas acabam por ser quando uma pessoa se deixa influenciar por elas, se deixar que elas pensem por nós. O perigo de estar sempre em Rede. E, acima de tudo, a sociedade Big Brother, mesmo dentro de uma empresa privada.
É um filme que mostra a depressão por trás do sorriso que se tem sempre nas Redes Sociais, o ficar assoberbado com os objectivos que a empresa impõe aos seus funcionários, sejam implícitos ou explícitos, já para não falar a a nível social, pois se não se socializa com colegas isso quer dizer que o funcionário não se interessa nem por eles nem pela empresa, o que não é verdade - pelo menos, a maior parte das vezes.
E é precisamente uma dessas cenas que me chocou mais, pois sou daquelas de tentar ao máximo não levar trabalho para casa, pois trabalho é trabalho e casa é casa, apesar de ficar amiga dos meus colegas de trabalho - ora a cena, sem dar grandes spoilers, é precisamente os colegas de trabalho de Mae fazerem-na ver que ela não esteve em nenhuma das actividades proporcionadas pela empresa durante o fim de semana, pois ela saíra na 6ºf, para apenas dar entrada na 2ºf seguinte, além de que não tinha também estado activa nas Redes Sociais durante esse mesmo período. Assim os colegas deram a entender que, mesmo sendo uma actividade opcional, também não o seria e preocuparam-se que ela não fosse sociável ou que Mae não se preocupava com eles, pois ao não estar activa parecia que ela não se preocupara em informá-los do que estava a fazer.
Mas que o que é isto?!
Sinceramente, foi um filme que me irritou profundamente devido a tudo o que a empresa faz Mae passar. Porém, nem tudo é mau. A história acaba por ter um twist interessante, nomeadamente a nível da honestidade que a empresa é suposto ter, o ser aberta a tudo e a todos, e no final de contas não é bem assim, pois existem muitos segredos por trás do negócio.
Emma Watson (Mae) surpreendeu-me neste thriller, muito bem elaborado, estranho e arrepiante. Já Tom Hanks (Bailey) tem uma personagem diferente no usual, mas que parece assentar-lhe bem.
Trailer: The Circle (2017) | Opinião
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Ps: Imagem IMDB.
Boa sexta-feira!
Tempo frio e chuvoso são as previsões para o fim de semana, por isso aproveitem para ver esta recomendação que me surpreendeu bastante.
Este filme mostra o que são as Redes Sociais, o perigo que elas acabam por ser quando uma pessoa se deixa influenciar por elas, se deixar que elas pensem por nós. O perigo de estar sempre em Rede. E, acima de tudo, a sociedade Big Brother, mesmo dentro de uma empresa privada.É um filme que mostra a depressão por trás do sorriso que se tem sempre nas Redes Sociais, o ficar assoberbado com os objectivos que a empresa impõe aos seus funcionários, sejam implícitos ou explícitos, já para não falar a a nível social, pois se não se socializa com colegas isso quer dizer que o funcionário não se interessa nem por eles nem pela empresa, o que não é verdade - pelo menos, a maior parte das vezes.
E é precisamente uma dessas cenas que me chocou mais, pois sou daquelas de tentar ao máximo não levar trabalho para casa, pois trabalho é trabalho e casa é casa, apesar de ficar amiga dos meus colegas de trabalho - ora a cena, sem dar grandes spoilers, é precisamente os colegas de trabalho de Mae fazerem-na ver que ela não esteve em nenhuma das actividades proporcionadas pela empresa durante o fim de semana, pois ela saíra na 6ºf, para apenas dar entrada na 2ºf seguinte, além de que não tinha também estado activa nas Redes Sociais durante esse mesmo período. Assim os colegas deram a entender que, mesmo sendo uma actividade opcional, também não o seria e preocuparam-se que ela não fosse sociável ou que Mae não se preocupava com eles, pois ao não estar activa parecia que ela não se preocupara em informá-los do que estava a fazer.
Mas que o que é isto?!
Sinceramente, foi um filme que me irritou profundamente devido a tudo o que a empresa faz Mae passar. Porém, nem tudo é mau. A história acaba por ter um twist interessante, nomeadamente a nível da honestidade que a empresa é suposto ter, o ser aberta a tudo e a todos, e no final de contas não é bem assim, pois existem muitos segredos por trás do negócio.
Emma Watson (Mae) surpreendeu-me neste thriller, muito bem elaborado, estranho e arrepiante. Já Tom Hanks (Bailey) tem uma personagem diferente no usual, mas que parece assentar-lhe bem.
Trailer: The Circle (2017) | Opinião
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Ps: Imagem IMDB.
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