Memórias de Idhún 4: O Destino | Livros com Chocolate
Olá, sussurros!
Boa segunda-feira!
Digam-me: estão a trabalhar ou de férias?
Qualquer uma das duas: aproveitem bem estes meses de Verão para passear, mas sempre com precaução. Lembrem-se que o vírus ainda anda por aí...
De: Laura Gallego García
Livro publicado através de: Arte Plural Edições
Ano de Publicação: 2007
Este livro é repleto de reviravoltas e novas informações que mudam completamente a maré da guerra contra Ashran.
No início deste quarto livro, todos os amigos de Jack choram a sua morte, e Victoria sabe que não poderá viver sem vingar o amado. Porém, isso significa matar Christian, a outra metade do seu coração.
Já Shail, Alexander, Kimara e companhia, apesar desta informação, apesar de saberem que a profecia não irá ser cumprida, preparam-se para a batalha contra os sheks que ameaçam a vida do bosque de Awa.
Inicialmente, este é um livro um pouco mais lento devido à compreensão do que os eventos do livro anterior significam, onde podemos ver a dor de todos os amigos de Jack, para além de algumas informações novas que vão aparecendo, existindo uma reviravolta neste aspecto.
Todavia, no momento em que a acção começa, em que descobertas são feitas, é sempre a andar.
Achei o desenvolvimento de uma certa personagem bastante boa, mostrando evolução no seu carácter, e pela qual me sinto orgulhosa. E, também posso dizer, existem muitos desenvolvimentos e reconexões entre personagens ao longo da narrativa deste livro, os quais me fazem feliz. Porém, também acontecem tragédias que deixam-me tristes, principalmente naqueles últimos capítulos.
As reviravoltas da batalha, seja contra Ashran, seja no bosque de Awa, são boas e imprevisíveis, apesar de existirem algumas pistas sobre o que é o Necromante - e isso é surpreendente, apesar de um pouco expectável para quem está atento à história.
A minha única crítica negativa é que a narrativa, por vezes, é detalhada demais, não sendo muito fluída.
Frase favorita: "Mas criaram-nos para lutar, para odiar. Por acaso existe mais alguma coisa? / Podemos amar." (pág.370)
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Ps: Imagem Goodreads.
Este livro é repleto de reviravoltas e novas informações que mudam completamente a maré da guerra contra Ashran.
No início deste quarto livro, todos os amigos de Jack choram a sua morte, e Victoria sabe que não poderá viver sem vingar o amado. Porém, isso significa matar Christian, a outra metade do seu coração.
Já Shail, Alexander, Kimara e companhia, apesar desta informação, apesar de saberem que a profecia não irá ser cumprida, preparam-se para a batalha contra os sheks que ameaçam a vida do bosque de Awa.
Inicialmente, este é um livro um pouco mais lento devido à compreensão do que os eventos do livro anterior significam, onde podemos ver a dor de todos os amigos de Jack, para além de algumas informações novas que vão aparecendo, existindo uma reviravolta neste aspecto.
Todavia, no momento em que a acção começa, em que descobertas são feitas, é sempre a andar.
Achei o desenvolvimento de uma certa personagem bastante boa, mostrando evolução no seu carácter, e pela qual me sinto orgulhosa. E, também posso dizer, existem muitos desenvolvimentos e reconexões entre personagens ao longo da narrativa deste livro, os quais me fazem feliz. Porém, também acontecem tragédias que deixam-me tristes, principalmente naqueles últimos capítulos.
As reviravoltas da batalha, seja contra Ashran, seja no bosque de Awa, são boas e imprevisíveis, apesar de existirem algumas pistas sobre o que é o Necromante - e isso é surpreendente, apesar de um pouco expectável para quem está atento à história.
A minha única crítica negativa é que a narrativa, por vezes, é detalhada demais, não sendo muito fluída.
Frase favorita: "Mas criaram-nos para lutar, para odiar. Por acaso existe mais alguma coisa? / Podemos amar." (pág.370)
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Ps: Imagem Goodreads.
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