The Da Vinci Code (2006) | Opinião

Olá, sussurros!

Como está a ser essa semana? Chuva e frio para os vossos lados? Ou sol e temperatura amena?

Ah! Este filme é óptimo para esta semana antes do Halloween.

The Da Vinci Code (2006) - IMDbEste primeiro filme, que vem do livro com o mesmo nome de Dan Brown, está relativamente bom.

Sim, tem diferenças, mas as diferenças bem colocadas compensam o facto de certas coisas não acontecerem ou não se desenvolverem da mesma forma que no livro.

Com a morte de Saunière, o prof. Langdon (Tom Hanks) é chamado ao local do crime por Fache (Jean Reno), o capitão da polícia de Paris que acredita verdadeiramente que o simbologista foi o autor do crime. Porém, é aqui que conhece Sophie (Audrey Tatou) que o irá a ajudar, embrenhando-os aos dois numa aventura histórica pelos símbolos e locais que pertencem à mitologia dos Templários e qual a sua verdadeira função nas Cruzadas. E tudo através das obras de Leonardo Da Vinci.

Esta conspiração é a mais antiga do mundo, pois será que Jesus Cristo é menos divino por ter sido pai? Ou mais? Será que a Igreja encobre algo do género? Será que sabe mais do que aquilo que dá a mostrar?

Nunca se sabe, mas Dan Brown é espectacular como contador de histórias, pois quando li o livro não o consegui pousar. E o mesmo acontece com este filme de Ron Howard.

Tenho a dizer que todos os actores escolhidos para interpretar as personagens, principalmente Langdon, estiveram muito bem, muito dentro do que é a sua história pessoal e no geral do próprio drama. Uma pequena nota de parabéns para Ian McKellen (Sir Leigh Teabing), Paul Bettany (Silas) e Alfred Molina (Bishop Aringarosa) que são magníficos.

Os efeitos visuais também estão muito bons, fazendo com que o espectador fique colado ao ecrã a cada novo desafio e no desvendar da história. As sequências de acção foram muito bem conseguidas e muito ao nível do que o livro oferece - gostei particularmente daquela sequência final em que Langdon compreende algo e se dirige até ao Louvre.

Já em relação à banda sonora de Hans Zimmer, esta tornou-se num outro personagem do filme, o que só aumenta o nível da aventura pela História que é transmitida, tornando-se bastante reconhecível ao longo dos anos.

"We are who we protect, I think. What we stand up for" ("Somos aquele que protegemos, penso eu. Aquilo que defendemos.") Gosto bastante desta frase presente no filme e que acaba por ser tão verdade.


Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Disclaimer: Imagem IMDB.

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