"Heir of Fire", Sarah J. Maas | Opinião

Olá, sussurros!

E essa segunda-feira?

Para mim, está a ser lenta e um pouco "blah"...

Talvez pelo desastre que foi a Eurovisão do passado sábado... Entre a Itália ganhar e o Reino Unido nem sequer receber um único ponto, foi um desastre épico - até a canção da Finlândia era melhor que aquilo... Enfim...

Vamos à opinião literária da semana.

Original: Heir of FIRE
De: Sarah J. Maas
Livro publicado através de: Bloomsbury
Ano de Publicação: 2014

Oh. my Wyrd!

Este livro é muito bom, atando vários pontos dos livros anteriores e deixando outros em aberto para os livros seguintes.

Neste "Heir of Fire", Maas traz-nos uma Celaena a lidar com o seu passado, com a sua magia e herança. Ao longo da narrativa esta nossa assassina torna-se algo mais, algo mais poderoso, mais perigoso e com a qual o King de Adarlan vai ter de ter muito cuidado.

Também conhecemos Maeve e Rowan, os demi-Fae - em que a primeira é... bem, não tenho uma palavra melhor do que vilã; o segundo, torna-se num amigo querido; e os terceiros, fazem-nos querer ajudá-los a todo o custo.

Além disso, temos finalmente os acontecimentos da noite em que tudo mudou em Terrassen.

Em Adarlan, temos mais uns pontos a serem colocados nos i's. Conhecemos Aedion, general do Rei e familiar de Celaena, temos política, temos um Chaol a tentar protegê-la e quanto a Dorian, conhecemos Sorscha e o quão dolorosa é a sua vida. E temos um pequeno vislumbre do poder do Rei e do que ele fez para destruir a magia no continente - que ainda deixa no ar o porquê de ele o ter feito.

É um livro mais parado, com bastantes detalhes e pormenores, personagens que ficamos a conhecer e a gostar e outras que ficamos a odiar. E aqueles últimos capítulos são dos melhores, de quebrar o coração, e que me fez lembrar ACOMAF e as emoções de frustração, irritação, tristeza  que tive na altura.

Só tenho a dizer que Sarah J. Maas tem uma "cabeçorra"! E tenho apenas de lhe fazer uma vénia quanto às suas histórias.

Frase favorita: "Let it be a blade, Aelin. If you cannot find the peace, then at least hone the anger that guides you to the shift. Embrace and control it - it is not your enemy." (p.234) (Tradução: "Que seja uma lâmina, Aelin. Se não consegues encontrar a paz, pelo menos afia-a com a raiva que te guia para a mudança. Abraça-a e controla-a - ela não é a tua inimiga.") 

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Ps: Imagem Goodreads.

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