Olá, sussurros!
E esse fim de semana de desconfinamento? Passearam, com as devidas precauções? Espero que sim.
Lá porque os números estão a baixar e a vacina anda por aí, não se descuidem, ok? O vírus continua a não estar para brincadeira.
Algo que fiz este fim de semana foi ver a série "Shadow and Bone" e tenho a dizer que está bastante boa, com boas representações e boas reviravoltas. E vocês, já viram? Deixem o vosso comentário.
Ora, desde Novembro que ando a ler a saga "Throne of Glass" de Sarah J. Maas e tenho a dizer que surpreendeu-me imenso. Por isso, durante as próximas semanas é isso que vão ter, as minhas opinião de todos os livros, que são oito.
Então, vamos a isso!
Original: Throne of Glass
De: Sarah J. Maas
Livro publicado através de: Bloomsbury
Ano de Publicação: 2012
É um mundo de Sarah J. Maas completamente novo este em que entro.
Este livro intrigou-me. Principalmente com aquele final. É um começo interessante para esta saga de Maas e, tendo em conta o que já ouvi falar sobre ela, não estava à espera que este início fosse tão diferente do que depois acontece nos restantes livros.
Celeana é uma personagem feminina interessante, bastante atractiva e que nos faz querer saber mais sobre ela, sobre o seu passado e o que acontecerá no seu futuro. Estou curiosa com Chaol, Nehemia e Dorian, que achei ser um tipo diferente de príncipe.
Penso que seja um livro com poucos pormenores, ou pormenores quanto baste, com acção na mesma medida. Achei o início um pouco repentino, porém penso que funciona para que o leitor entre logo na história.
Inicialmente, achei as três personagens principais (Celaena, Chaol e Dorian) um pouco superficiais, mas foram melhorando. Já com Nehemia estava à espera de uma coisa e saiu algo diferente e que acabei por gostar.
Ao longo da narrativa, apreciei bastante como certas relações cresceram, como a história evoluiu e foi possível entrar nela e ficar preocupada com estas novas personagens das quais já comecei a gostar.
Não posso deixar de dizer que Nox ainda tem muito para mostrar e que é preciso ter em mente o aviso de Elena.
Frase favorita: "...the way music could break and heal and make everything seem possible and heroic." (p.143) (Tradução: "...a maneira como a música podia quebrar e curar e fazer com que tudo fosse possível e heróico."); "Names are not important. It´s what lies inside of you that matters." (p.321) (Tradução: "Nomes não são importantes. E o que está dentro de ti que interessa.")
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Ps: Imagem Goodreads.
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