Harry Potter and the Philosopher's Stone (2001) | Opinião

Olá, sussurros!

Boa sexta-feira! Espero que estejam bem, na medida do possível.

Hoje, tal como no início da semana já deu para ver, trago a opinião do filme "Harry Potter e a Pedra Filosofal" de 2001 que se tornou num "must see" de Natal - aliás, quem acha que este filme é totalmente natalício que levante a mão! (imediatamente, eu levanto! ✋)

Ora, então, este filme é daqueles que quase segue à letra o livro de origem, pois também ele não é muito grande e por isso é fácil de seguir as directivas do mesmo. Além disso, sendo eu agora adulta, consigo ver que é mais direccionado para um público mais jovem e não tão adulto, como é óbvio.

Temos então nomes como Alan Rickman (Prof. Snape), Maggie Smith (Prof. McGonagall), Richard Harris (Prof. Dumbledore), Julie Walters (Mrs. Weasley), Fiona Shaw (Tia Petunia), Robbie Coltrane (Hagrid), Richard Griffiths (Tio Vernon), Warwick Davis (Prof. Flitwick) e John Hurt (Mr. Ollivander), nos papéis principais das personagens adultas. Depois temos o cast jovem, especialmente escolhido, sendo que a maior parte seria a primeira vez que iriam actuar, como Emma Watson (Hermione Granger), Rupert Grint (Ron Weasley), Matthew Lewis (Neville Longbottom), Bonnie Wright (Ginny Weasley), James e Oliver Phelps (Fred e George Weasley, respectivamente). E temos dois que já tinham actuado antes como Daniel Radcliffe (Harry Potter) e Tom Felton (Draco Malfoy).

Não vou estar a explicar o que acontece, está claro, mas temos o jovem Harry Potter que descobre que é mais do que um rapaz normal ao receber a visita de Hagrid que lhe dá a conhecer um mundo completamente desconhecido até àquele momento e onde irá conhecer pessoas dos mais variados estilos, amigos e inimigos e que irá ter de navegar entre a fama e o que é realmente importante.

Este é daqueles filmes que dão conforto a quem cresceu a vê-lo - como eu - e que dá gosto ver no Natal - ou talvez seja porque estreou por altura do mesmo - com toda a sua magia, dando valor à família, amizade, o que é certo, mesmo que seja difícil.

Com óptimas representações, sejam dos jovens, sejam dos adultos, e sendo eu, fã ávida, penso que todos tenham sido bem escolhidos para os respectivos papéis.

É um filme repleto de efeitos especiais, com uma estética antiga, vintage e quase sombria, mas que funciona muito bem neste género, oferecendo algo mais de mágico que normal. Possui alguns momentos de suspense e mistério, quase arrepiantes que equilibram bem o restante ambiente mais amistoso/suave do filme.

E, claro, não podia deixar de mencionar a magnífica banda sonora criada por John Williams e que irá ficar para sempre neste universo, como tantas outras ficaram criadas por este grande senhor.

Ter um livro amado transformado em filme foi tão bom à época, repleto de fantasia, em que o séc. XXI não impera, mas sendo algo relativo aos anos 80/90, oferecendo uma visão mais abrangente do livro, pois quem trabalhou nos adereços conseguiu transportar o que está nele para a realidade, já para não falar no comboio que leva até Hogwarts e a primeira visão que se tem do castelo oferece uma sensação de estar assombrado, ao medo que as pessoas têm de Voldemort, a cena do xadrez, as vestimentas (quase medievais) utilizadas pelos adultos, as chaves voadoras, o Quidditch, e em que tudo isto criou uma base para a história que ainda hoje persiste e que cria novos fãs todos os dias.

Trailer: Harry Potter and the Philopher's Stone (2001)

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Disclaimer: Imagem Pintestest.

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