"Frostbite", Richelle Mead | Opinião
Olá, sussurros!
Como foi esse fim de semana? O meu foi de colocar a escrita e a leitura em dia, bem como tratar das minhas suculentos que precisavam de um bocadinho de mimo. Por isso, até foi um fim de semana óptimo.
Ora, ando a ler o terceiro desta saga de Richelle Mead, por isso aqui fica a minha opinião sobre o segundo.
Livro: Frostbite
De: Richelle Mead
Livro publicado através de: Penguin
Ano de Publicação: 2008
Gostei bastante do primeiro livro e, por isso, decidi continuar a ler a saga. E não estou arrependida.
Apesar de este segundo livro não ser a melhor coisa que li nos últimos tempos, pois não existe grande desenvolvimento a nível de história, pois até parece um conto extra e não um livro por si só, acaba por ter momentos interessantes entre personagens, como conversas e de combate. Também temos duas personagens que, provavelmente, vieram para ficar: Adrian, um royal que tem uma certa obsessão por Rose e Lissa, e Janine, mãe de Rose e guardiã que irá aprender sobre a filha e ensiná-la em alguns momentos.
Enquanto que quase não temos quase nenhuma interacção com Lissa, Rose vai tendo alguns com Dimitri, sendo que acaba por aprender alguns factos sobre ele, e com Mason, com quem irá ter um momento mais triste.
Apesar de a história base em si não ter grande desenvolvimento, existe algum em termos de crescimento de personagem em Rose, dado que é através da sua perspectiva que a mesma é narrada, pois nota-se o seu lado mais adulto em algumas decisões que vai tomando ao longo da narrativa. Também temos um tema que se vê mais e mais neste género de literatura Fantástica que é a saúde mental, o que acho bastante interessante e que torna as criaturas sobrenaturais um pouco mais humanas, mostrando que todos podem e têm os mesmos problemas.
Quanto à narrativa em si, é rápida, com alguns momentos mais sensuais, algumas reviravoltas, mas nada que diga que não se estaria à espera e que deixa algumas questões em aberto para os livros seguintes.
Frase favorita: "Death wasn´t anything to get excited about." (p.219) (Tradução: "A morte não é algo pelo qual devemos ficar excitados.")
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Disclaimer: Imagem Goodreads.
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