"O Código Da Vinci", Dan Brown | Leituras com Chocolate
Olá, sussurros!
E esse fim de semana?
Bem, passei o sábado no Iberanime Porto e foi muito bom! Nunca tinha ido e gostei bastante, apesar de não ser a minha praia, pois não vejo anime. Mas o ambiente compensa esse facto, claro.
Irei voltar com certeza!
Reler este livro é imaginar tudo o que ia na cabeça de Dan Brown aquando da sua escrita, e imaginar quais as suas motivações para o fazer.
Na minha opinião, penso que esteja um livro bem conseguido, pois faz o leitor acreditar que tudo o que ele comporta é verdadeiro, sobre a divindade ou não de Jesus Cristo, sobre se deixou descendência, sobre Maria Madalena e muito mais.
Começa logo com o crime que irá ser a base de toda a história deste segundo livro de aventuras de Robert Langdon que, mais uma vez, tem uma maneira de explicar as coisas, as situações, a simbologia e a história de uma maneira bastante fluída e de uma forma bastante simples, para que até alguém que não compreenda a História, o possa fazer sem se sentir ignorante.
Temos, mais uma vez, uma parceira feminina em Sophie Neveu, que é mais do que uma cara bonita e com um passado trágico, bem como o polícia Fache, que os irá perseguir, que acaba por surpreender no final.
De novo, Dan Brown leva-nos para uma acção rápida em que as descrições do que está a acontecer, dos locais e objectos, faz-nos estar dentro do livro, no momento e faz com que o coração muitas vezes queira sair do peito - apesar de já ser uma releitura, já havia muita coisa das quais não me lembrava.
É um livro que mostra o quão poderosa é Igreja, mesmo que seja uma obra de ficção, mas que não é de todo mentira e quem pensa que é, esse sim é que é o ignorante. Além disso, traz à luz muitas das teorias que a rodeiam e faz-nos pensar como ganhou tanto poder e notoriedade.
Sendo católica, mesmo que não praticamente de momento, é um livro que abre os olhos e que me fez acreditar que Jesus Cristo é mais do que uma divindade, é acreditar que ele também foi Humano e teve as mesmas experiências que um.
Frase favorita: "...a Igreja não devia ser autorizada a dizer-nos o que podemos ou não podemos pensar." (p.297)
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Disclaimer: Imagem Goodreads.
Comentários
Enviar um comentário
Obrigada pelo seu comentário!