Boy Erased (2018) | Opinião

Olá, sussurros!

E esta semana chuvosa? Só espero que valha a pena estarmos com tanta chuva. E para os vossos lados?

A semana parece que está a correr e ainda bem. Vou ser sincera e dizer que já estou um pouco cansada dela - o espírito natalício ainda não entrou e já estou farto dele... enfim...

Para fugir um pouco a isso, aqui fica a opinião de um filme interessante.

Hoje venho falar-vos deste filme de Joel Edgerton, com Nicole Kidman, Russel Crowe e Lucas Hedges nos principais papéis.

É uma história relativamente pesada, em que dois pais mandam o filho para um programa de conversão homossexual, apoiada pela Igreja.

Jared (Hedges) é um papel forte, dramático, que vai aprendendo a conhecer-se a si próprio e a libertar-se aos poucos das ideias que o pai (Crowe) tinha para ele e o que era suposto ele ser para a família.

Ao longo do filme vemos a evolução de uma personagem que poderia tornar-se fraca, dando o exemplo que a família é a base, sim, mas não é tudo na vida de alguém.

As representações são óptimas, principalmente a de Hedges, e tenho de bater palmas a Crowe e Kidman, bem como a Edgerton que tanto faz o papel de Sykes, o conselheiro das sessões - e que acaba por ser o papel bastardo - bem como o de realizador do filme.

O filme tem uma atmosfera pesada, onde vamos saltando entre o presente e o passado de Jared, até ao momento em que ele entra para o programa, bem como a maneira como a Igreja lida com casos de pessoas da comunidade LGBTQ. Já a banda sonora é suave, bastante instrumental.

É interessante saber que esta é uma história verídica, o que dá mais ênfase ao papel que Jared acaba por ter no final do filme.

Trailer: Boy Erased (2018)

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Disclaimer: Imagem AdoroCinema.com

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