I, Tonya (2017) | Opinião

Olá, sussurros!

Espero que este frio não vos tenha feito congelar. Não tem sido uma semana fácil deste lado do universo, com algum trabalho acrescido, dores de cabeça, frio e chuva, isto não ajuda muito à ansiedade e ao descanso em si.

Por isso, espero ter um fim de semana calmo, sem grandes saídas. E vocês?

Gosto de patinagem artística. Não sigo assiduamente, mas é daqueles desportos que gosto de ver, seja de forma individual, como em pares, gosto de ver os esquemas e as músicas escolhidas, bem como os fatos.

Então, juntando isso a dois actores que sigo de forma consistente, porque não ver este filme que segue a história da malfadada Tonya Harding e o escândalo com Nancy Kerrigan por altura dos Jogos Olímpicos de Inverno de 1994.

Seguimos a vida de Tonya (Margot Robbie) desde que a mãe LaVona (Allison Janney) a coloca num ringue de patinagem e como ela vai evoluindo a partir daí, nunca sendo a patinadora que segue os standards do desporto, escolhendo músicas de heavy metal, os fatos feitos pela própria, pois o dinheiro não era muito, entre outros.

Já na adolescência ela conhece Jeff (Sebastian Stan) que acaba por se tornar no seu marido e no percursor de todo o escândalo que a envolve mais tarde, juntamente com Shawn (Paul Walter Hauser).

Ao longo do filme, vemos os anos a passar, os diversos momentos da vida de Tonya, seja dentro ou fora do ringue, bem como os abusos perpetrados pela mãe e pelo marido e que ela acredita isso ser normal nas suas relações.

É um filme que mistura factos, com um pouco de ficção, pois lembro-me de ver algumas entrevistas com o realizador e com os actores, em que diziam que a versão da história que se sabe mais é a dela, sabendo-se pouco da dele.

É um filme dramático, com momentos cómicos, em que a química dos actores é bastante boa, tendo em conta os temas pesados que trata - Robbie e Stan têm momentos bastante pesados em que estão os dois muito bem, tornando a coisa bastante realista.

A estética é dos anos 80/90, seja a nível do guarda-roupa, maquilhagem e cabelo, bem como da banda sonora.

Trailer: I, Tonya (2017)

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Disclaimer: Imagem Pinterest.

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