Valerian e a Cidade dos Mil Planetas | Opinião
Olá, Sussurradores!
Como está a ser a vossa semana?
Hoje trago-vos a opinião do filme "Valerian e a Cidade dos Mil Planetas".
Eu sei... Já vem tarde... Mas não consegui ir vê-lo ao cinema e só há pouco tempo é que tive a oportunidade de o ver - apesar de ter passado dias a ver e a ouvir o trailer no Comic Con Portugal de 2016 e de ter ficado curiosa.
Acho sempre interessante filmes de ficção cientifica que provêm de banda desenhada, neste caso uma BD francesa, sendo que o argumento é de Pierre Christin e o desenho de Jean-Claude Mézières - quem me segue no Instagram sabe que adoro os filmes de super-heróis, principalmente os da Marvel Cinematic Universe.
E, vindo de Luc Besson - que realizou um dos meus filmes favoritos, The Fifth Element (que recomendo vivamente) - esperava muito deste filme.
No geral, posso dizer que é um bom filme de ficção científica com uma temática interessante de agentes intergalácticos com missões para resolver.
Não gosto de fazer comparações, mas posso dizer que este filme é uma espécie de crossover entre Star Wars e Missão Impossível, com dois actores "praticamente" desconhecidos que dão vida a duas personagens minimamente interessantes, no meu entender. Cada um com as suas peculiaridades - o que torna algumas cenas bastante engraçadas - mas que acabam por se complementar e existir ali um certo romance entre os dois.
Os diferentes cenários (planetas, a cidade, as várias zonas desta mesma cidade que engloba os diferentes planetas) foram construídos de forma a diferenciarem-se entre cada uma das raças de extraterrestres e a dar-nos a hipótese de imaginar um pouco que tipo de "criaturas" vive em cada um dos espaços - sem contar com aquelas que são mostradas ao longo do filme.
Todo este ambiente diversificado torna o caso que os agentes Valerian e Laureline estão a tentar resolver algo intrincado.
Gostei da temática inerente à política - e aqui entra a outra personagem principal, Commander Arun Filitt, superior dos dois agentes - pois a Cidade dos Mil Planetas acaba por ser um planeta que engloba todos os planetas/raças alienígenas - ou, pelo menos, a maior parte - do Universo e, por isso, todas as diferentes áreas da cidade acabam por ser uma forma de embaixada. E as transformações de Bubble... Uau! Quem engendrou toda aquela dinâmica tem os meus parabéns. 👏
Quanto à banda sonora, também achei bastante razoável e interessante, com momentos pop, soul, instrumentais, entre outros. Nada mais seria de esperar de Alexandre Desplat.
Tenho a dizer que o final surpreendeu-me, pois não estava nada à espera, tendo em conta a maneira como começa. E, surpreendeu-me ao ponto de querer ver mais. #crossfingers
Aaah! E não se deixem guiar pelo trailer, pois a intriga é maior do que a que é mostrada. 😉
Deixo-vos o trailer, para quem ainda não viu - Valerian and the City of a Thousand Planets.
Até ao próximo post!
Iria Alexandra Cardoso.
Como está a ser a vossa semana?
Hoje trago-vos a opinião do filme "Valerian e a Cidade dos Mil Planetas".
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Imagem retirado do Google Images |
Eu sei... Já vem tarde... Mas não consegui ir vê-lo ao cinema e só há pouco tempo é que tive a oportunidade de o ver - apesar de ter passado dias a ver e a ouvir o trailer no Comic Con Portugal de 2016 e de ter ficado curiosa.
Acho sempre interessante filmes de ficção cientifica que provêm de banda desenhada, neste caso uma BD francesa, sendo que o argumento é de Pierre Christin e o desenho de Jean-Claude Mézières - quem me segue no Instagram sabe que adoro os filmes de super-heróis, principalmente os da Marvel Cinematic Universe.
E, vindo de Luc Besson - que realizou um dos meus filmes favoritos, The Fifth Element (que recomendo vivamente) - esperava muito deste filme.
No geral, posso dizer que é um bom filme de ficção científica com uma temática interessante de agentes intergalácticos com missões para resolver.
Não gosto de fazer comparações, mas posso dizer que este filme é uma espécie de crossover entre Star Wars e Missão Impossível, com dois actores "praticamente" desconhecidos que dão vida a duas personagens minimamente interessantes, no meu entender. Cada um com as suas peculiaridades - o que torna algumas cenas bastante engraçadas - mas que acabam por se complementar e existir ali um certo romance entre os dois.
Os diferentes cenários (planetas, a cidade, as várias zonas desta mesma cidade que engloba os diferentes planetas) foram construídos de forma a diferenciarem-se entre cada uma das raças de extraterrestres e a dar-nos a hipótese de imaginar um pouco que tipo de "criaturas" vive em cada um dos espaços - sem contar com aquelas que são mostradas ao longo do filme.
Todo este ambiente diversificado torna o caso que os agentes Valerian e Laureline estão a tentar resolver algo intrincado.
Gostei da temática inerente à política - e aqui entra a outra personagem principal, Commander Arun Filitt, superior dos dois agentes - pois a Cidade dos Mil Planetas acaba por ser um planeta que engloba todos os planetas/raças alienígenas - ou, pelo menos, a maior parte - do Universo e, por isso, todas as diferentes áreas da cidade acabam por ser uma forma de embaixada. E as transformações de Bubble... Uau! Quem engendrou toda aquela dinâmica tem os meus parabéns. 👏
Quanto à banda sonora, também achei bastante razoável e interessante, com momentos pop, soul, instrumentais, entre outros. Nada mais seria de esperar de Alexandre Desplat.
Tenho a dizer que o final surpreendeu-me, pois não estava nada à espera, tendo em conta a maneira como começa. E, surpreendeu-me ao ponto de querer ver mais. #crossfingers
Aaah! E não se deixem guiar pelo trailer, pois a intriga é maior do que a que é mostrada. 😉
Deixo-vos o trailer, para quem ainda não viu - Valerian and the City of a Thousand Planets.
Até ao próximo post!
Iria Alexandra Cardoso.
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