Deco - O Preço da Glória | Opinião
Olá, Sussurradores!
Espero que tenham uma boa semana. 👌
Hoje trago-vos a opinião de uma biografia sobre um dos melhores jogadores que o meu clube de futebol do coração teve, Deco.

Original: Deco - O Preço da Glória
De: Sérgio Alves
Livro publicado através de: Prime Books - Sociedade Editorial, Lda.
Esta prenda que me deram, na altura, continua a ser uma das minhas posses preferidas em termos de livros.
Lembro-me quando o recebi. Adorava este jogador e tive o prazer de o conhecer quando ele veio para o Porto, continuando a segui-lo hoje em dia - pelo menos o pouco que vou apanhando da sua vida profissional, já para não falar da sua vida privada.
Ainda andava eu na natação do F.C.Porto - sim, sou uma golfinho! - e de um dia ele ter tido a necessidade da pista onde eu estava a treinar - penso que para fisioterapia devido a uma lesão - e o meu treinador pedir-me para sair. Porém, ele disse que não havia problema e acabei por treinar com ele.
Ao ler este livro na altura, lembro-me de ter ficado contente por o ter conhecido, e de ficar a conhecer a sua dura história até chegar ao Porto, conseguir a nacionalidade Portuguesa e finalmente jogar pela nossa Selecção.
Começa por um prefácio escrito por Jorge Nuno Pinto da Costa, que mostra o quão Deco é querido dele e até o jogador falar em Pinto da Costa como "o meu presidente".
"Faço-o sim, pela admiração que tenho pelo Homem - Anderson Luís de Sousa - e pela sua forma de estar no futebol e na vida.Tem talento às carradas, não assume no campo o pseudo estatuto de ídolo com pés de barro, mas o de apenas um dos onze que lutam pelo mesmo ideal." Jorge Nuno Pinto da Costa (pág. 5)
"O artista cresceu e fez-se homem. O homem percebeu que se pode ter uma personalidade forte sem perder a humildade, o espírito de grupo." Fernando Santos (pág. 89)
Gostei de ficar a conhecer como ganhou o seu apelido de Deco, pois o seu nome é na verdade Anderson, e de como as pessoas lhe chamavam de "maradoninha" em criança.
Entre fotos da sua juventude e adulto, entre compras no Jumbo, uma passagem pelo Benfica em que quase não jogou, conhecer Jorge Mendes, um boato sobre drogas, Deco diz que adorava ver o Porto jogar.
"Quando a «coisa está preta» e as tácticas, estratégias e planos de jogo desaparecem... emergem os que assumem os riscos e as responsabilidades, o que dizem «dá cá a bola que eu resolvo», como é o seu caso. Para mim, Deco é «o Corajoso»!" José Mourinho (pág. 129)
Algo de que gostei muito neste livro são as pequenas histórias que vão surgindo ao longo do texto principal e o notar-se a emoção de certas situações na sua escrita, como quando foi a criação da sua canção pelas claques portistas e de finalmente conseguir a nacionalidade portuguesa e o ser chamado à nossa selecção - apesar da polémica existente - pois nunca havia sido chamado à sua selecção brasileira apesar de todos o considerarem um bom jogador.
Um momento que gostei de ler foi o jogo contra o Brasil que o dividiu, apesar de "nunca duvidar de que daria tudo pela selecção portuguesa" e que o que o fez jogar com mais força foi ver a claque dos Super Dragões a envergar as cores das duas camisolas e a apoiá-lo. Será que devo dizer que foi ele que deu a vitória à nossa selecção? Sim, senhor, foi ele.
Frase favorita: "Um simples golo acabou com toda a polémica e quase fui transformado em herói." Deco (pág. 180)
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Ps: Imagem Goodreads.
Espero que tenham uma boa semana. 👌
Hoje trago-vos a opinião de uma biografia sobre um dos melhores jogadores que o meu clube de futebol do coração teve, Deco.

Original: Deco - O Preço da Glória
De: Sérgio Alves
Livro publicado através de: Prime Books - Sociedade Editorial, Lda.
Ano de Publicação: 2003
Esta prenda que me deram, na altura, continua a ser uma das minhas posses preferidas em termos de livros.
Lembro-me quando o recebi. Adorava este jogador e tive o prazer de o conhecer quando ele veio para o Porto, continuando a segui-lo hoje em dia - pelo menos o pouco que vou apanhando da sua vida profissional, já para não falar da sua vida privada.
Ainda andava eu na natação do F.C.Porto - sim, sou uma golfinho! - e de um dia ele ter tido a necessidade da pista onde eu estava a treinar - penso que para fisioterapia devido a uma lesão - e o meu treinador pedir-me para sair. Porém, ele disse que não havia problema e acabei por treinar com ele.
Ao ler este livro na altura, lembro-me de ter ficado contente por o ter conhecido, e de ficar a conhecer a sua dura história até chegar ao Porto, conseguir a nacionalidade Portuguesa e finalmente jogar pela nossa Selecção.
Começa por um prefácio escrito por Jorge Nuno Pinto da Costa, que mostra o quão Deco é querido dele e até o jogador falar em Pinto da Costa como "o meu presidente".
"Faço-o sim, pela admiração que tenho pelo Homem - Anderson Luís de Sousa - e pela sua forma de estar no futebol e na vida.Tem talento às carradas, não assume no campo o pseudo estatuto de ídolo com pés de barro, mas o de apenas um dos onze que lutam pelo mesmo ideal." Jorge Nuno Pinto da Costa (pág. 5)
"O artista cresceu e fez-se homem. O homem percebeu que se pode ter uma personalidade forte sem perder a humildade, o espírito de grupo." Fernando Santos (pág. 89)
Gostei de ficar a conhecer como ganhou o seu apelido de Deco, pois o seu nome é na verdade Anderson, e de como as pessoas lhe chamavam de "maradoninha" em criança.
Entre fotos da sua juventude e adulto, entre compras no Jumbo, uma passagem pelo Benfica em que quase não jogou, conhecer Jorge Mendes, um boato sobre drogas, Deco diz que adorava ver o Porto jogar.
"Quando a «coisa está preta» e as tácticas, estratégias e planos de jogo desaparecem... emergem os que assumem os riscos e as responsabilidades, o que dizem «dá cá a bola que eu resolvo», como é o seu caso. Para mim, Deco é «o Corajoso»!" José Mourinho (pág. 129)
Algo de que gostei muito neste livro são as pequenas histórias que vão surgindo ao longo do texto principal e o notar-se a emoção de certas situações na sua escrita, como quando foi a criação da sua canção pelas claques portistas e de finalmente conseguir a nacionalidade portuguesa e o ser chamado à nossa selecção - apesar da polémica existente - pois nunca havia sido chamado à sua selecção brasileira apesar de todos o considerarem um bom jogador.
Um momento que gostei de ler foi o jogo contra o Brasil que o dividiu, apesar de "nunca duvidar de que daria tudo pela selecção portuguesa" e que o que o fez jogar com mais força foi ver a claque dos Super Dragões a envergar as cores das duas camisolas e a apoiá-lo. Será que devo dizer que foi ele que deu a vitória à nossa selecção? Sim, senhor, foi ele.
Frase favorita: "Um simples golo acabou com toda a polémica e quase fui transformado em herói." Deco (pág. 180)
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Ps: Imagem Goodreads.
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