Eclipse | Livros com Chocolate
Olá, sussurros!
Estamos a meio da semana! E aqui têm mais uma opinião da saga "Luz e Escuridão" para vos aquecer o coração.

Original: Eclipse
De: Stephenie Meyer
Livro publicado através de: Colecção 1001 Mundos, Edições Gailivro
Ano de Publicação: 2008
Esta foi uma re-leitura a que foi bom voltar, pois é um livro ligeiramente mais suave que os seus predecessores.
Não existe grande desenvolvimento em termos da história de Bella ou dos Cullen, mas sim em termos das várias histórias individuais, nomeadamente a de Rosalie e Jasper, quem eram e como foram transformados em vampiros. E, claro, termina uma narrativa iniciada no primeiro livro.
Ao longo da história existe um bom desenvolvimento no relacionamento entre Bella e Jacob, bem como entre Edward e Jacob, mais para o final do livro.
Outra história individual que acaba por ser desenvolvida é precisamente a de Jacob Black, pois conhece-se algo mais do seu passado familiar. Sinto também que neste livro o lobisomem está mais liberto e mais confiante tanto do que sente por Bella e do que ela sente por ele e isso fá-lo ser mais impaciente na sua maneira de mostrar os seus sentimentos - o que acaba por transformar a narrativa um pouco mais engraçada.
Uma das coisas de que gostei mais neste livro foi o aprofundamento das lendas da tribo Quileute e como esta acabou por se transformar numa tribo de transmorfos (shapeshifters). Sinceramente, não sei se Stephenie Meyer pesquisou as lendas verdadeiras ou se apenas serão fictícias, mas acredito que a autora tenha ido buscar o mínimo de veracidade para complementar a sua história, dado que as Tribos Índias (corrijam-me se estiver errada) acabam por estar repletas deste tipo de lendas, onde homem e animal se tornam num só.
Também gostei de ver os Quileute a aceitarem os Cullen, vendo que eles são de facto diferentes, acabando por trabalhar lado a lado e existindo uma espécie de entendimento entre os dois clãs em relação ao que fazer com a iminente ameaça.
O que me fez ciciar várias vezes durante a leitura do livro, foi a questão do casamento. Penso que seja algo exagerado da parte de Edward mas, quando ele acaba por expor as suas razões para o querer, acabo por compreender o seu pensamento. Da mesma forma também acabo por compreender a questão de tanto ele como Bella quererem salvar as almas de cada um - cada um à sua maneira - como se o que estivessem a fazer, o querer ficar juntos, fosse algum pecado quando apenas estão apaixonados um pelo outro e isso é que deveria contar. Certo?
Consigo sentir a dor de Bella quando ela diz que não quer mas que tem de prescindir de um deles, seja Edward ou Jacob, e que a escolha a parte em duas, pois um deles e a sua parte correspondente dentro de si sairá magoada. Porém, Bella também acaba por compreender que a escolha se torna fácil, principalmente quando aceita as duas partes de si, onde cada uma ama um homem diferente, e percebe com qual dos dois não consegue viver.
Depois de toda a intriga e de, finalmente, existir uma batalha presente, fiquei com pena de Bree e com raiva de Jane.
No geral, é um bom livro, mais suave, com algumas reviravoltas interessantes, com uma narrativa rápida e descritiva q.b..
Este livro também podia, da maneira como acaba, terminar a história de Bella e dos Cullen, mas a autora foi mais à frente com "Amanhecer".
Frase favorita: "A maneira certa de fazer as coisas nem sempre é a mais óbvia. Por vezes, o certo para uma pessoa é o errado para outra." (pág.346)
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Ps: Imagem Goodreads.
Estamos a meio da semana! E aqui têm mais uma opinião da saga "Luz e Escuridão" para vos aquecer o coração.

Original: Eclipse
De: Stephenie Meyer
Livro publicado através de: Colecção 1001 Mundos, Edições Gailivro
Ano de Publicação: 2008
Esta foi uma re-leitura a que foi bom voltar, pois é um livro ligeiramente mais suave que os seus predecessores.
Não existe grande desenvolvimento em termos da história de Bella ou dos Cullen, mas sim em termos das várias histórias individuais, nomeadamente a de Rosalie e Jasper, quem eram e como foram transformados em vampiros. E, claro, termina uma narrativa iniciada no primeiro livro.
Ao longo da história existe um bom desenvolvimento no relacionamento entre Bella e Jacob, bem como entre Edward e Jacob, mais para o final do livro.
Outra história individual que acaba por ser desenvolvida é precisamente a de Jacob Black, pois conhece-se algo mais do seu passado familiar. Sinto também que neste livro o lobisomem está mais liberto e mais confiante tanto do que sente por Bella e do que ela sente por ele e isso fá-lo ser mais impaciente na sua maneira de mostrar os seus sentimentos - o que acaba por transformar a narrativa um pouco mais engraçada.
Uma das coisas de que gostei mais neste livro foi o aprofundamento das lendas da tribo Quileute e como esta acabou por se transformar numa tribo de transmorfos (shapeshifters). Sinceramente, não sei se Stephenie Meyer pesquisou as lendas verdadeiras ou se apenas serão fictícias, mas acredito que a autora tenha ido buscar o mínimo de veracidade para complementar a sua história, dado que as Tribos Índias (corrijam-me se estiver errada) acabam por estar repletas deste tipo de lendas, onde homem e animal se tornam num só.
Também gostei de ver os Quileute a aceitarem os Cullen, vendo que eles são de facto diferentes, acabando por trabalhar lado a lado e existindo uma espécie de entendimento entre os dois clãs em relação ao que fazer com a iminente ameaça.
O que me fez ciciar várias vezes durante a leitura do livro, foi a questão do casamento. Penso que seja algo exagerado da parte de Edward mas, quando ele acaba por expor as suas razões para o querer, acabo por compreender o seu pensamento. Da mesma forma também acabo por compreender a questão de tanto ele como Bella quererem salvar as almas de cada um - cada um à sua maneira - como se o que estivessem a fazer, o querer ficar juntos, fosse algum pecado quando apenas estão apaixonados um pelo outro e isso é que deveria contar. Certo?
Consigo sentir a dor de Bella quando ela diz que não quer mas que tem de prescindir de um deles, seja Edward ou Jacob, e que a escolha a parte em duas, pois um deles e a sua parte correspondente dentro de si sairá magoada. Porém, Bella também acaba por compreender que a escolha se torna fácil, principalmente quando aceita as duas partes de si, onde cada uma ama um homem diferente, e percebe com qual dos dois não consegue viver.
Depois de toda a intriga e de, finalmente, existir uma batalha presente, fiquei com pena de Bree e com raiva de Jane.
No geral, é um bom livro, mais suave, com algumas reviravoltas interessantes, com uma narrativa rápida e descritiva q.b..
Este livro também podia, da maneira como acaba, terminar a história de Bella e dos Cullen, mas a autora foi mais à frente com "Amanhecer".
Frase favorita: "A maneira certa de fazer as coisas nem sempre é a mais óbvia. Por vezes, o certo para uma pessoa é o errado para outra." (pág.346)
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Ps: Imagem Goodreads.
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