Warrior Nun (T1) | Séries com Chá
Olá, sussurros!
Espero que o fim de semana tenha sido bom e que tenham colocado leituras, séries, filmes em dia, para além de terem passado. Por estes dias irei à Feira do Livro do Porto que começou na passada sexta-feira e espero ser surpreendida pela positiva.
Agora, esta semana estou dedicada a séries diferentes, em que algumas já terminaram.
Vamos, então, à primeira.
Não tenho muito a dizer a não ser que é boa, que melhorou bastante ao longo desta primeira temporada, não só em termos de histórias e personalidades das personagens, mas também em termos de representações.
A minha crítica mais negativa vai para dois ou três episódios do meio que parece que "engonharam" muito a narrativa e que fizeram com que quase perdesse vontade de continuar. Contudo, ajuda que Alba Baptista seja portuguesa e fez-me continuar interessada.
A série retrata um grupo de mulheres de uma facção da Igreja que acredita em demónios e seres do mal e os combate - o que acho extraordinário, tendo em conta o que a Igreja pensa sobre a Mulher desde o início dos tempos e o que sempre faz para a desacreditar.
Aparte disto, temos uma heroína improvável, de nome Ava (Baptista) que ganha uma série de poderes devido a um artefacto bastante especial. Reticente e assustada, Ava acaba por ser meter em alguns sarilhos com o grupo de JC (Emilio Sakraya). Porém, acaba por ganhar confiança naquilo que quer fazer e acaba por se juntar às Freiras Guerreiras.
É assim que, aos poucos, vamos conhecendo Mary (Toya Turner), Beatrice (Kristina Tonteri-Young), Lilith (Lorena Andrea) e o Padre Vicent (Tristán Ulloa), de alguma forma o suposto líder da facção e que ajuda estas jovens mulheres nas suas missões e para onde devem ir. Também temos o Cardeal Duretti (Joaquim de Almeida) e Jillian Salvius (Thekla Reuten), personagens com umas reviravoltas interessantes.
Em termos visuais, acho que está uma série bem conseguida, até mesmo com efeitos especiais bons, com algumas paisagens que encaixam bem na própria história, a banda sonora é tanto instrumental como cantada, mas sem nada de muito especial que a diferencie.
O que acharam desta série?
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Ps: Imagem IMDB.
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