Harry Potter and the Prisoner of Azkaban (2004) | Opinião

Olá, sussurros!

Como foi essa semana? Parece que o sol quer ficar por estas bandas, mas ainda se está a decidir. Porém, já começam a apetecer as roupas mais leves.

O que vão fazer neste fim de semana?

Agora, continuando com as minhas opiniões de uma das melhores sagas de todos os tempos...

Acho que este filme é um dos melhores da saga cinematográfica.

Imediatamente, encontramos Harry de volta aos Dursley e com uma visita da Tia Marge que acaba por fazer com que a frustração de Harry cresça de tal maneira que acaba por "explodir".

Ao fugir de casa, o feiticeiro de treze anos acaba por conhecer o Autocarro Cavaleiro e os seus motoristas, além de receber a notícia de que um dos mais fieis Devoradores da Morte se evadiu de Azkaban, a prisão dos feiticeiros.

Assim, teremos uma atmosfera mais pesada na chegada a Hogwarts, em que tudo será feito para proteger Harry.

Este é o filme, para quem não leu os livros, que muda a vida de Harry, pois fica a conhecer um pouco mais sobre o passado dos seus pais, nomeadamente de James Potter, através dos seus amigos mais próximos, para além de descobrir quem foi um dos grandes causadores das suas mortes.

Na minha opinião, e apesar de o filme ter algumas falhas no que diz respeito à história do livro, é um dos que melhor está feito, pois até a caracterização das diversas personagens evoluiu de um filme para o outro - por exemplo, no que diz respeito ao cabelo de Harry.

Sendo um novo filme, novos actores foram escolhidos, como os que representam Sirius Black e Remus Lupin, respectivamente Gary Oldman e David Thewlis, existindo uma química muito boa entre ambos, bem como com Daniel Radcliffe, com quem têm algumas cenas mais importantes e tendo em contra o que o primeiro representa para a sua personagem. Outras personagens que ficamos a conhecer é Peter Pettigrew (Timothy Spall) e a Prof. Sybil Trelawney (Emma Thompson), professora de Artes Divinatórias e que irá ter um papel mais importante do que aquilo que parece à primeira vista.

Com o falecimento de Richard Harris no intervalo existente entre o segundo e este terceiro filme, também temos um novo Albus Dumbledore em Michael Gambon, e que trouxe uma outra vida à personagem.

Mais uma vez, para quem não conhece o terceiro livro, ficamos a conhecer Hagrid como professor, o que é adorável, bem como Buckbeak, um hipogrifo orgulhoso - tenho a dizer os efeitos visuais nestas cenas são espectaculares.

No geral, é um bom filme, com uma estética mais negra, mais pesada, que os anteriores, pois parece que os dados estão lançados e tudo pode acontecer com esta ameaça vinda de Sirius Black.

Já a banda sonora é a mesma, com ligeiras diferenças para marcar o tema do filme, o Tempo - não só em relação ao que se passa no final do mesmo, mas também com Harry a começar a ter a noção do quanto perdeu ao conhecer os seus pais através dos seus amigos; além disso, a chegada da adolescência acaba por marcar esse virar de história, pois é impossível não crescer e não sentir tudo o que é suposto sentir nestas idades, sendo ainda mais intensificada pela história trágica de Harry e do que ele vai descobrindo - sublinho as cenas do voo com Buckbeak, a conversa com Lupin, e o realizar do Patronus, como temas principais do filme.

Trailer: Harry Potter and the Prisoner of Azkaban (2004)

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Ps: Imagem Pinterest.

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