Ghostbusters: Afterlife (2021) | Opinião
Olá, sussurros!
Um final de semana chuvoso em que só apetece ficar em casa e ficar debaixo das mantas - devia ser proibido sair com este tempo.
Por isso, aqui fica o filme perfeito para esta época e para este fim de semana!
Tenho a dizer que gostei mais deste filme do que estava à espera. Além disso, ver este filme é voltar a 1984 aquando da história do primeiro, pois a trama fantasmagórica é a mesma.
Gozer está de volta e Spangler sabia. Por isso, abandonou a sua família e escondeu-se numa antiga quinta, numa pequena cidade no Oklahoma, a estudar o fenómeno dos terramotos que não deveriam existir.
Ora, ao tentar fazer as coisas sozinho, Spangler acaba por morrer de ataque cardíaco, e é assim que a sua filha e netos acabam na sua casa e vão descobrindo que tipo de cientista era ele, para além de descobrirem o legado dos Ghostbusters.
E mais não digo.
É uma história que apela ao passado, que apela àquilo que já se conhece dos filmes anteriores, que tem alguns cameos bastante especiais e que leva à lágrima no final do filme - pelo menos, foi o que aconteceu a mim, já para não dizer na pele de galinha ao voltar a ouvir aquela velha sirene.
Tem alguns momentos cómicos, com Paul Rudd como figura principal dos mesmos, mas McKenna Grace, Finn Wolfhard e Logan Kim, também ajudam.
Os efeitos especiais são bastante bons, a banda sonora depende dos momentos, pois temos alguns acordes da original e a química entre actores também é bastante boa e resulta numa história como esta.
É um filme dedicado a Harold Ramis (Egon Spangler), realizado por Jason Reitman, filho de Ivan Reitman, realizador original dos dois primeiros filmes de "Ghostbusters" (1984 e 1989) e que me fez regressar à infância, fazendo-me apaixonar de novo pelas personagens antigas e agora pelas novas e que me faz querer mais.
Trailer: Ghostbusters: Afterlife (2021)
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Disclaimer: Imagem Pinterest.
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