"Captive of the Stolen Empire", Megan Van Dyke | Opinião
Olá, sussurros!
Feliz Dia de Portugal!
Espero que estejam em modo descanso! E, se não, o dia está quase a terminar!
Ora, aqui fica uma opinião que já devia ter colocado há muito tempo! Mas vai sempre a tempo!
História fantástica e maravilhosa!
Começa com a queda de uma cidade-estado, Sorrena, em que a sua rainha tem de submeter-se às leis que o novo Imperador está a criar. Ora, para fazer com que Sorrena se comporte num futuro próximo, Ilya, a sua herdeira, é levada para a capital do novo Império pelo Capitão Lucien, comandante supremo e de confiança do Imperador.
Durante algum tempo, Ilya acaba por se comportar, tal como todos os restantes "convidados" do Imperador. Contudo, não dura muito, pois todos eles querem uma única coisa, liberdade.
Assim, Ilya acaba se ver metida em algo mais do que está à espera, pois Lucian para a manter debaixo de olho e também para a proteger, acaba por levá-la para os seus aposentos privadas e todo um romance inimigos a amantes começa.
Dois passados diferentes, fá-los lutar numa guerra opostos um ao outro, mas que faz com que o leitor veja que tanto Lucien e Ilya são duas personagens bastante fortes individualmente, mas ainda mais fortes quando juntos.
É uma narrativa rápida, quase impossível de pousar, sempre a querer saber mais e mais, não só pelas personagens em si, pela conspiração que é possível ver que está a acontecer e a maneira como este império evoluiu tão rapidamente.
É uma história de segundas oportunidades e do aprender a ver a outra pessoa para lá da "máscara", literal e metafórica, que construiu em seu redor, não só devido ao seu dever para com os outros, mas também para se proteger das ameaças do mundo.
É uma história cativante, perdoem o trocadilho, perfeito para aqueles leitores que querem algo diferente, leve, mas igualmente épico e romântico para ler.
Agora, só posso agradecer à autora pelo ARC que ofereceu a esta leitora sempre à procura de algo mais.
Frase favorita: "...all I wanted was the man. The companionship. Someone who saw me, wanted me - Ilya. Not my title, my failures, or how they could use me." (p.311) (Tradução: "...tudo o que eu queria era o homem. O companheirismo. Alguém que via-me, que queria-me - Ilya. Não o meu título, as minhas falhas, ou como poderia usar-me.")
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Disclaimer: Imagem Goodreads.
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