The Darkest Minds (2018) | Opinião
Olá, sussurros!
Mais uma semana, mais um mês...
Parece que o tempo anda incerto, mas o calor veio para ficar.
Para quem gosta de histórias diferentes, aqui fica uma sugestão para o fim de semana.
Um filme de ficção científica que me cativou e fez-me querer ler o primeiro livro - pelo menos!
Passado no nosso tempo, temos uma menina de dez anos, Ruby, que assiste à evolução de um doença que faz com que as crianças e adolescentes sejam retirados às suas famílias.
Ora, todos eles estão a ganhar habilidades - muito ao estilo de "X-Men" - e a serem enviados para bases militares, parecidos com campos de concentração, em que testam as crianças e lhes atribuem uma cor conforme a habilidade que possuem, sendo que os laranjas e o vermelhos são logo abatidos, à falta de melhor palavra.
Sem dar grandes spoilers, Ruby (Amandla Stenberg), como é possível perceber, é laranja, mas arranja maneira de lhe ser atribuído a cor verde e assim permanece durante seis anos, altura em que consegue fugir com a ajuda de Cate (Mandy Moore).
Contudo, algo acontece e Ruby conhece um pequeno grupo fugido, Liam (Harris Dickinson), Zu (Miya Cech), e Chubs (Skylan Brooks) que a ensinam e ajudam, tentando encontrar o que é suposto ser um campo protegido dos adultos.
Nesta grande aventura, temos acção, tensão, romance, medo, momentos de partir o coração e o descobrir do que cada um é capaz, seja a nível de poderes, seja a nível emocional, racional e muito mais.
A química entre os actores é boa, bastante credível. A estética acaba por se tornar parecida com os diversos filmes de distopia já existentes, o mesmo acontecendo com os efeitos especiais que são bons - melhores do que estava à espera. Já a banda sonora é maioritariamente instrumental, sem grandes momentos, na minha opinião.
Trailer: The Darkest Minds (2018)
Até ao próximo post!
A vossa sussurradora...
Disclaimer: Imagem Pinterest.
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