Indiana Jones and the Dial of Destiny (2023) | Opinião

Olá, sussurros!

Final de semana... dificil, deste lado do universo. Perdi a minha avó e ainda estou a processar a informação... Não irei desaparecer, mas também não estarei tão presente durante as próximas semanas.

Fiquem bem!

Escrever esta opinião, é escrever algo agridoce, não só devido ao final da história desta grande personagem (acho eu, não tenho a certeza), mas porque a sua grande fã já não está aqui para o ver e experimentar todos os sentimentos que sentiu nos filmes anteriores desde a sua juventude.

Temos, claro, Harrison Ford na sua personagem icónica e encontrámos um Indy sozinho, num apartamento, a lidar com a perda do filho e subsequente divórcio, já para não falar de que é o seu último dia a dar aulas que coincide com a chegada do Homem à Lua, bem como o aparecimento da sua afilhada Helena (Phoebe Waller-Bridge).

Toda a história gira em volta de um marcador que pode mudar a história do mundo e os dois irão correr contra o tempo e contra Voler, interpretado por Mads Mikkelsen, seguido por Klaber (Boyd Holbrook).

Numa série de reviravoltas, flashbacks do passado, cenas de acção e emocionais, em que vemos que a idade já começa a pesar mas que Harrison Ford aceita e, mesmo assim, continua em grande forma, mostrando um Indiana Jones sempre pronto a proteger a História e os seus artefactos.

Tenho a dizer que sinto pena de que Shia LaBeouf não tenha voltado ao seu papel, mas Phoene W-B colmata muito bem essa ausência, oferecendo outra dinâmica de relação a Indy, e outro tipo de comédia à história.

Também temos de volta Karen Allen ao seu papel de Marion, o eterno amor de Indy, e conhecemos o pequeno Teddy (Ethann Isidore) que faz lembrar Short Round.

Sem dar spoilers, gosto do final do filme, é uma reviravolta e pêras, em que o coração aperta um bocadinho com as possibilidades da escolha de Indy e as suas razões de querer ficar onde se encontra naquele momento.

Lá está, é um final agridoce, para um filme agridoce, com momentos de comédia, de tristeza, de amor e amizade, de conhecimento.

A química entre actores é bastante boa, gostei das diferenças entre eles e da maneira como interagem e se completam, a estética do filme é a da época em que se passa e muito daquilo que caracteriza as história de Indiana Jones, a banda sonora é a icónica criada por John Williams e que oferece sempre aquele arrepiozinho.

Trailer: Indiana Jones and the Dial of Destiny (2023)

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Disclaimer: Imagem Pinterest.

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