Top Gun (1986 / 2022) | Opinião

Olá, sussurros!

Que dias frios que temos aguentado! E chuva!

Espero que se tenham mantido quentes e confortáveis, com bebidas quentinhas a fazer-vos companhia.

Estes dias têm sido difíceis, pois os músculos têm estado mais tesos com este frio e andar é doloroso, mas continuamos na luta de voltar a ter o corpo, de uma forma geral, normal.

Assim, e se continuar este frio, mantenham-se debaixo das mantinhas, com estas sugestões cinematográficas.

Falar de "Top Gun" é falar praticamente do começo da carreira de Tom Cruise.

Claro que ele faz o filme, bem como no segundo, mas tudo o que o rodeia, sejam as missões e os companheiros de acção, ajudam a que os filmes sejam interessantes.

O primeiro é muito básico, existindo algum tipo de evolução quando ele perde o amigo e companheiro, Goose (Anthony Edwards) e tem de lidar com as consequências dessa perda e do que significa para o seu futuro.

Também existe um romance mas, na minha opinião, penso que seja um bocado forçado e apenas algo para suavizar a história inerentemente masculina.

Em relação ao segundo filme, agora temos uma história do nosso tempo, relativa ao poderio das armas e químicos. 

"Top Gun: Maverick" é um filme em que a personagem de Tom Cruise tem de ensinar e treinar uma nova equipa de topo, dos melhores que a aviação tem, em todos os sentidos, de forma a que a missão em mãos saia como vitória, mesmo que alguém se perca pelo caminho. E o que entusiasma a ver é que, de alguma  forma, a Força Aérea está a pedir a Maverick para ensinar um grupo de pilotos a ser praticamente como ele - a arriscar tudo e toda a sua perícia num avião que tem de ser como um segundo corpo.

O casting masculino é bastante bom - posso dizer que, sendo mulher, aconselho a todas a ver, pois é perfeito para quem quiser "espairecer as vistinhas".

Tenho de falar em Miles Teller, claro, pois a escolha dele para Rooster (filho de Goose), é simplesmente extraordinário, dado que ele é bastante parecido com o actor - e, tenho a dizer que, muitas vezes, parecia que estava a ver Edwards.

Os dois tiveram uma boa química, em termos de acção, de diálogo e a nível emocional, sendo que existe mais do que a perda de Goose entre os dois.

Acho que todo o casting acaba por ter uma boa química, mesmo quando são introduzidas personagens femininas, seja Penny (Jennifer Connely) ou Phoenix (Monica Barbaro), em que a primeira tem um papel fulcral na vida de Maverick, mas já a segunda penso que seja mais uma maneira de ter uma mulher no meio de uma equipa masculina.

Além disso, temos alguns paralelos com o primeiro filme, como a cena da praia - meninas, vão gostar!

De um modo geral, são duas horas bem passadas, com bastante acção, evolução de personagem, alguma comédia, algum sentimento, algum romance, sendo que a história acaba por ser um pouco básica e já muito vista, de alguma forma.

Os efeitos especiais são bons, até no primeiro, tendo em conta a época em que foi feito, bem como as bandas sonoras.

Trailers: 

Top Gun (1986)

Top Gun: Maverick (2022)

Até ao próximo post!

A vossa sussurradora...

Disclaimer: Imagens Pinterest.

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