The End of the F****** World | Séries com Chá
Olá, Sussurradores!
Bom fim de semana!
Hoje trago-vos uma pequena opinião de uma pequenina temporada - pois acho que vai haver segunda - desta série divulgada pela Netflix no inicio do ano, The End of the F****** World.
E é uma mini-série completamente marada! Não há outra palavra para tal. Fiquei mesmo surpresa pelo conteúdo em si, pela interpretação dos dois actores que interpretam as personagens principais e o que significa crescer.
Mostra um lado da adolescência que ninguém "vê". O lado em que nessa idade parece que nos sentimos à parte, que não nos integramos em qualquer grupo de colegas de escola, de amigos, grupos sociais... E, se nos integramos "à força" será para sentir que pertencemos a algo.
Mas e então aqueles que não pertencem? Que não se enquadram? Ou então aqueles que se tornam amigos de todos os grupos sociais e por isso - mesmo assim - não se enquadram em nenhum específico?
O que acontece a esses "quase adultos" perdidos? Este é um dos temas desta série que começa com um rapaz que "pensa" ou "será" psicopata e que passa o tempo todo a pensar no momento certo para matar a rapariga.
É um pouco chocante no início, mas aos poucos comecei a interiorizar os dilemas de cada um - o que acaba por ser simples para quem viveu certas situações - e acabei por me identificar com um ou mais diálogos internos que cada uma das personagens tem.
Uma série a ver para quem ainda não viu. Fica aqui o trailer.
Até ao próximo post!
Iria Alexandra Cardoso.
Bom fim de semana!
Hoje trago-vos uma pequena opinião de uma pequenina temporada - pois acho que vai haver segunda - desta série divulgada pela Netflix no inicio do ano, The End of the F****** World.
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| Imagem retirada do site do IMDB |
E é uma mini-série completamente marada! Não há outra palavra para tal. Fiquei mesmo surpresa pelo conteúdo em si, pela interpretação dos dois actores que interpretam as personagens principais e o que significa crescer.
Mostra um lado da adolescência que ninguém "vê". O lado em que nessa idade parece que nos sentimos à parte, que não nos integramos em qualquer grupo de colegas de escola, de amigos, grupos sociais... E, se nos integramos "à força" será para sentir que pertencemos a algo.
Mas e então aqueles que não pertencem? Que não se enquadram? Ou então aqueles que se tornam amigos de todos os grupos sociais e por isso - mesmo assim - não se enquadram em nenhum específico?
O que acontece a esses "quase adultos" perdidos? Este é um dos temas desta série que começa com um rapaz que "pensa" ou "será" psicopata e que passa o tempo todo a pensar no momento certo para matar a rapariga.
É um pouco chocante no início, mas aos poucos comecei a interiorizar os dilemas de cada um - o que acaba por ser simples para quem viveu certas situações - e acabei por me identificar com um ou mais diálogos internos que cada uma das personagens tem.
Uma série a ver para quem ainda não viu. Fica aqui o trailer.
Até ao próximo post!
Iria Alexandra Cardoso.
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